Redação CORREIO
O governador Jaques Wagner participou nesta segunda-feira (25) do programa "Roda Viva" e disse que, em 2006, a oposição tentou convencer Lula a não tentar a reeleição, prometendo em troca não tentar um impeachment para tirar o presidente do poder por conta do escândalo do mensalão.
"Esse movimento de impeachment não prosperou nem na oposição. Não havia elementos e eles próprios chegaram a essa conclusão. No momento, se ofereceu ao presidente da República uma declaração de que ele não seria candidato à reeleição para que se evitasse isso, e ele não deu. E eu como conselheiro também aconselhei que não desse", disse Wagner, segundo o portal Terra.
O governador reeleito também comentou a corrupção dentro do PT, dizendo não se iludir com a existência de um lugar perfeito. "Acho que tem Deus e o diabo dentro de tudo, dentro de mim, dentro de vocês... partido nenhum dá atestado de idoneidade moral a quem quer que seja", disse, negando tambpem que exista o plano de Lula voltar a se candidatar à presidência em 2014.
"Ele não vai tentar ficar metendo a mão no governo, ele sabe que isso não funciona, ele fez isso desde a época do sindicato em São Bernardo, pelo que eu conheço ele, e ela... primeiro que ela tem muita personalidade, então seguramente não será manipulada. A outra coisa é ter um parceiro para consulta, até porque os dois viveram oito anos governando o mesmo governo"
Wagner também respondeu sobre uma possível volta de José Dirceu, ex-ministro chefe da Casa Civil e acusado de ser o mandante do mensalçao, ao governo Dilma, caso a candidata do PT seja eleita no domingo. O governador disse que não acredita na possibilidade, mas que se Dirceu for inocentado pela Justiça, não vê problemas.
O governador Jaques Wagner participou nesta segunda-feira (25) do programa "Roda Viva" e disse que, em 2006, a oposição tentou convencer Lula a não tentar a reeleição, prometendo em troca não tentar um impeachment para tirar o presidente do poder por conta do escândalo do mensalão.
"Esse movimento de impeachment não prosperou nem na oposição. Não havia elementos e eles próprios chegaram a essa conclusão. No momento, se ofereceu ao presidente da República uma declaração de que ele não seria candidato à reeleição para que se evitasse isso, e ele não deu. E eu como conselheiro também aconselhei que não desse", disse Wagner, segundo o portal Terra.
O governador reeleito também comentou a corrupção dentro do PT, dizendo não se iludir com a existência de um lugar perfeito. "Acho que tem Deus e o diabo dentro de tudo, dentro de mim, dentro de vocês... partido nenhum dá atestado de idoneidade moral a quem quer que seja", disse, negando tambpem que exista o plano de Lula voltar a se candidatar à presidência em 2014.
"Ele não vai tentar ficar metendo a mão no governo, ele sabe que isso não funciona, ele fez isso desde a época do sindicato em São Bernardo, pelo que eu conheço ele, e ela... primeiro que ela tem muita personalidade, então seguramente não será manipulada. A outra coisa é ter um parceiro para consulta, até porque os dois viveram oito anos governando o mesmo governo"
Wagner também respondeu sobre uma possível volta de José Dirceu, ex-ministro chefe da Casa Civil e acusado de ser o mandante do mensalçao, ao governo Dilma, caso a candidata do PT seja eleita no domingo. O governador disse que não acredita na possibilidade, mas que se Dirceu for inocentado pela Justiça, não vê problemas.
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