Após manifestações de diversas entidades ao redor do mundo em favor da declaração do papa Bento XVI de que, em certos casos, o uso de preservativos é autorizado, o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, tentou amenizar a situação. Neste domingo (21), assegurou que o discurso de Bento XVI não é "uma mudança revolucionária" na doutrina da Igreja, e sim uma "visão compreensiva" para conduzir a humanidade "rumo ao exercício responsável da sexualidade". Lombardi insistiu que a Igreja não considera o uso de preservativos como uma "solução moral" para frear a epidemia da Aids: "O papa não justifica moralmente o exercício desordenado da sexualidade, mas considera que o uso de profilático para diminuir o risco de contágio da Aids é um primeiro ato de responsabilidade para uma sexualidade mais humana".
Bahia Notícias
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