Agricultores familiares que vivem em situação de extrema pobreza no Território Irecê terão prioridade nas ações desenvolvidas pelo Programa Brasil Sem Miséria, do governo federal, executado pela Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), autarquia da Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária (Seagri). Na próxima semana (12 e 17), a empresa realiza, no Centro de Formação de Agricultores Familiares de Irecê (Centrefértil), uma capacitação para cerca de 50 técnicos, que deverão atuar por meio do programa no território.
O evento, que será conduzido por técnicos do Ministério do Desenvolvimento Agrário, capacitará profissionais áreas de ciências agrárias, saúde e educação para atender à Chamada Pública 001/2011 do Programa Brasil Sem Miséria e atuar como agentes multiplicadores e interlocutores entre as políticas públicas e as famílias assistidas.
O gerente regional da EBDA em Irecê, Joelson Matos, explica que no território são cerca de 4.800 famílias vivendo em extrema pobreza. Com a contratação de uma equipe multidisciplinar, a gerência pretende reduzir ao máximo esse indicativo. “Estamos fazendo um trabalho diferenciado para atender os agricultores familiares. O Nordeste é a região mais afetada pela pobreza e o Território Irecê lidera na Bahia. Precisamos reverter esse quadro”.
O evento, que será conduzido por técnicos do Ministério do Desenvolvimento Agrário, capacitará profissionais áreas de ciências agrárias, saúde e educação para atender à Chamada Pública 001/2011 do Programa Brasil Sem Miséria e atuar como agentes multiplicadores e interlocutores entre as políticas públicas e as famílias assistidas.
O gerente regional da EBDA em Irecê, Joelson Matos, explica que no território são cerca de 4.800 famílias vivendo em extrema pobreza. Com a contratação de uma equipe multidisciplinar, a gerência pretende reduzir ao máximo esse indicativo. “Estamos fazendo um trabalho diferenciado para atender os agricultores familiares. O Nordeste é a região mais afetada pela pobreza e o Território Irecê lidera na Bahia. Precisamos reverter esse quadro”.
secom
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