A oferta de serviços e leitos disponíveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na Bahia sofrerá modificações nos próximos meses. Entidades beneficentes na área da saúde, também conhecidas como hospitais filantrópicos, terão que adequar o orçamento para atender à nova portaria do Ministério da Saúde.
As unidades terão que equacionar disponibilidade de leitos, consultas e até faturamento, para garantir um percentual mínimo de atendimento pelo SUS a fim de se manterem com o título de entidade beneficente.
O percentual não é fixo e varia de acordo com os tipos de serviços oferecidos. As determinações são da Portaria nº 1.970, de 16 de agosto e que foi debatida na última sexta-feira em Salvador por representantes do Ministério da Saúde e das filantrópicas.
Na Bahia são pelo menos 66 entidades filantrópicas que atuam na área de saúde, segundo levantamento da Federação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas da Bahia (Fesf-BA). Todas aquelas que atuam pelo SUS, mas também com atendimento particular e por convênios, terão que rever a oferta de serviços.
Na Bahia são pelo menos 66 entidades filantrópicas que atuam na área de saúde, segundo levantamento da Federação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas da Bahia (Fesf-BA). Todas aquelas que atuam pelo SUS, mas também com atendimento particular e por convênios, terão que rever a oferta de serviços.
A Tarde
1 comentários:
Não adianta essas mudanças o SUS é uma porcaria do mesmo jeito, o tratamento é péssimo, como se os seres humanos fossem animais...
26/9/11 11:41Quem ainda tem um plano de saúde bom pode sair de XX e buscar em outro lugar atendimento, mas quem não tem precisa ficar se humilhando nas portas dos hospitais, implorando pelo atendimento é fim dos tempos mesmo.
Que Deus tenha misericórdia de nossas vidas.
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