Ator que interpreta Pablo Escobar na série Narcos, da Netflix, Wagner
Moura criticou o movimento
organizado pela oposição para abreviar o mandato da presidente Dilma Rousseff;
"Não posso compactuar com esse golpismo, esse movimento de elite, de gente
branca", disparou; Wagner Mora criticou também o chamou de
"maniqueísmo burro" que se instalou na política brasileira; "O
que eu acho que acontece hoje no Brasil é muito pobre das duas partes, tanto da
direita quanto da esquerda. É pobre demais a conversa, sabe?!
"Petralha", "coxinha"...
O ator Wagner Moura criticou o movimento organizado pela oposição para
abreviar o mandato da presidente Dilma Rousseff. Em entrevista ao deputado
federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), o ator baiano, que interpreta o traficante
colombiano Pablo Escobar na série Narcos, da Netflix, disse que não pode
compactuar com "esse golpismo, esse movimento de elite, de gente
rica".
"O que eu acho que acontece hoje no Brasil é muito pobre das duas
partes, tanto da direita quanto da esquerda. É pobre demais a conversa, sabe?!
"Petralha", "coxinha"", afirmou.
Wagner Mora criticou também o chamou de "maniqueísmo burro"
que se instalou na política brasileira. "Se algumas posições definem uma
pessoa de esquerda, então eu sou de esquerda, mas não sou ideologicamente
imbecil, eu não sou um idiota. Só uma pessoa idiota, mesmo – talvez agora eu
deva estar pegando pesado -, só um imbecil ideologicamente cego não está vendo
que existe um evidente problema no governo, que existe uma crise violenta de
corrupção, de valores", afirmou.
Leia a íntegra da entrevista de Wagner Moura à revista
Top Magazine.
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