A pesquisa Datafolha
deste fim de semana revela que, se as eleições presidenciais fossem hoje, a
disputa seria liderada pelo ex-presidente Lula, com 21%, seguida por Marina
Silva, com 19%; um dado marcante é também a queda acentuada dos tucanos, em
especial do senador Aécio Neves (PSDB-MG), que, desde que perdeu as eleições
presidenciais, aposta na instabilidade política e no caos; de dezembro do ano
passado até hoje, ele caiu de 27% para 17%; Geraldo Alckmin também pontua muito
mal e fica com apenas 8%; isso significa que a ideia de antecipar as eleições
de 2018 pode ser um péssimo para os que se engajaram no golpe contra a
presidente Dilma Rousseff
Se as eleições para a presidência da
República fossem hoje, o ex-presidente Lula e a ex-senadora Marina Silva iriam
para o segundo turno, conforme pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (9).
Entre as opções do PSDB, todos têm queda ma preferência do eleitorado: o
senador Aécio Neves, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o também
senador José Serra.
Em três dos quatro
cenários simulados, Lula e Marina estão empatados dentro da margem de erro. Na
comparação com a pesquisa anterior, de março, a intenção de voto em Lula
cresceu em três cenários, voltando ao patamar registrado em fevereiro, enquanto
Marina se manteve estável em todas as simulações.
No cenário de uma
disputa entre Lula, Marina e Aécio Neves, por exemplo, o ex-presidente tem 21%,
a ex-senadora, 19%, e o tucano, 17%.
Entre meados de
dezembro e agora, Aécio perdeu dez pontos percentuais em suas intenções de
voto, enquanto Lula e Marina se mantiveram no mesmo patamar. Já Geraldo
Alckmin, em um cenário alternativo, encolheu cinco pontos no mesmo período.
Na simulação com Lula, Marina e
Aécio, o Datafolha também tem incluído o nome do deputado federal Jair
Bolsonaro (PSC-RJ), que aparece com 8% das intenções de voto. O percentual é o
dobro do que o deputado registrava em dezembro do ano passado.
Em relação a um
eventual governo Temer no caso de Dilma ser afastada, a pesquisa Datafolha
mostra que apenas 16% acreditam que ele faria uma gestão ótima ou boa, mesmo
índice do levantamento realizado em março.
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