A loira revelou que em sua gestão as prioridades seriam a classe C, as
mulheres e a comunidade LGBT
Após o comando da secretária da Cultura ser rejeitado por várias
mulheres, Geisy Arruda se ofereceu para assumir o cargo e ainda contou suas
propostas.
"Eu seria secretária da Cultura e tenho minhas propostas, já que
ninguém quer, eu assumiria sim!", anunciou.
A loira disse que em sua gestão as prioridades seriam a classe C, as
mulheres e a comunidade LGBT: "Minha primeira promessa de campanha seriam
shows de graça para a classe C. A gente já sofre demais e quer se divertir de
vez em quando. Queremos Beyoncé, Inês Brasil e Joelma no mesmo palco já!".
"Eu liberaria verba para teatro, musicais e palestras para o povo
LGBT brilhar e assim a população parar com a ignorância do preconceito. Todo
mundo tem que ter os mesmos direitos. 'Viva as bi!' seria nosso grito de
guerra", acrescentou.
Os aspectos culturais não seriam mais problema durante seu
mandato:"Mulheres não podem ser obrigadas a se depilar e a usar absorvente
se não quiserem. Viva a liberdade!".
O fim da gordofobia: "Roupas no Brás e na José Paulino
(centros de comércio popular em São Paulo) têm de ter tamanhos P, M, G e GG,
tem de ter tamanho para todas, vamos parar de economizar pano?".
As medidas sócio-educativas para os homens acabariam com os assédios:
"No Metrô, implementaria o uso de cintos de castidade com carga elétrica
por parte das mulheres. Encouxou a mulher, cortou o piu-piu. Seria uma medida
paliativa até eles aprenderem a se comportar, é uma medida educativa
mesmo"
Apesar das prioridades, Geisy garante que toda a população seria
atendida, inclusive as crianças:"Quero implementar aulas de etiqueta e
bons modos para as crianças na escola. Criança educada não faz besteira quando
cresce", opina. "Os livros seriam distribuídos gratuitamente nas
escolas para todo mundo. Livros de graça para o povo, caderno, material escolar,
para todo mundo que quisesse estudar".
E para finalizar, os tão aguardados Jogos Olímpicos seriam adiados:
"O país em crise e o povo pulando vara? Venderia as obras superfaturadas e
caras já feitas ou alugaria. E também tem de parar de fretar avião para buscar a
tocha olímpica. Vamos usar o Sedex? A tocha não precisa fazer turismo na
cidade, ela não é gente. É caro, é cafona e é esquisito um monte de gente atrás
de uma tocha", concluiu
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