Um militante político que conhece bem a realidade de Itabuna, por exemplo, diz que Geddel "não tinha nada" no município há alguns meses, mas avançou de tal forma que é incompreensível que permaneça no mesmo patamar. "Só se as articulações de cúpula ainda não se refletiram na base", arrisca uma explicação.
Outro analista acrescenta: "Geddel aparecia com um dígito em todas as pesquisas, de vários institutos. Depois que sua candidatura avançou, com o apoio do senador César Borges e a incorporação de 11 partidos, continua na mesma? Não dá para acreditar".
Geddel, segundo avaliação que lhe é atribuída, contaria ainda com 176 prefeitos, ou seja, cerca de 60 a mais daqueles que tem na legenda do PMDB. "Pode estar havendo um ciclo vicioso: o candidato não decola porque os prefeitos não botaram o bloco na rua, e os prefeitos não botaram o bloco na rua porque o candidato não decola".
1 comentários:
Lorota. Desde muito tempo os prefeitos deixaram de influenciar decisivamente as eleições estaduais. O povo, nessas eleições, age muito mais independente e livre. Na passada, Souto tinha maioria de prefeitos e não foi eleito. Com certeza, é o horário eleitoral que vai ser decisivo. E também a eleição federal. Geddel vai está sozinho. O povo vai identificar a campanha de Dilma, com a de Wagner e a de Serra, com a de Souto. É isso ai.
5/6/10 12:13Postar um comentário
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