Eduardo Campos (PSB), governador de Pernambuco e candidato à reeleição, é o governador mais bem avaliado entre os oito que tiveram sua atuação medida pelo Datafolha na semana passada. Foram ouvidos eleitores dos sete maiores colégios eleitorais e do Distrito Federal entre os dias 20 e 23.
De acordo com o instituto, Campos recebeu dos pernambucanos nota média de 7,7. Ele também tem a maior taxa de aprovação: 62% consideram seu governo ótimo ou bom, e 7% o classificam como ruim ou péssimo. O segundo colocado nesse ranking é Jaques Wagner (PT), da Bahia, que também tenta se reeleger. O petista teve nota média 6,6.
Em terceiro lugar aparece Orlando Pessuti (PMDB), governador do Paraná desde que Roberto Requião (PMDB) deixou o cargo para disputar uma vaga no Senado. Pessuti recebeu nota 6,3. O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), candidato à reeleição, também tem nota 6,3, mas graças ao critério de desempate está em quarto no ranking.
O critério de desempate do Datafolha é o índice de popularidade, que leva em consideração a taxa de aprovação e a de reprovação. Em quinto lugar está Antonio Anastasia (PSDB), de Minas Gerais. Ex-vice de Aécio Neves (PSDB), que tenta vaga no Senado, o governador está no cargo há quatro meses e recebeu nota 6,2.
Também no cargo há quatro meses, Alberto Goldman (PSDB) assumiu o Estado de São Paulo quando José Serra (PSDB) deixou o cargo para concorrer à Presidência. A sua nota média é 5,7. Para 21% dos paulistas, a gestão Goldman é ótima ou boa, contra 7% que a consideram péssima ou ruim.
Em penúltimo lugar nesse ranking está Yeda Crusius (PSDB), do Rio Grande do Sul. Candidata à reeleição, a tucana aparece com 4,9. Yeda tem a maior taxa de rejeição: 36% dos gaúchos avaliam seu governo como péssimo ou ruim, e 25% o consideram ótimo ou bom.
O mais mal avaliado é Rogério Rosso (PMDB), governador do Distrito Federal. Há apenas três meses à frente do Executivo do DF, Rosso recebeu nota 4,8. Rosso é o governante que tem a pior taxa de aprovação: 16% de ótimo e bom contra 22% de ruim ou péssimo. (Folha)
Informação Política Livre.
De acordo com o instituto, Campos recebeu dos pernambucanos nota média de 7,7. Ele também tem a maior taxa de aprovação: 62% consideram seu governo ótimo ou bom, e 7% o classificam como ruim ou péssimo. O segundo colocado nesse ranking é Jaques Wagner (PT), da Bahia, que também tenta se reeleger. O petista teve nota média 6,6.
Em terceiro lugar aparece Orlando Pessuti (PMDB), governador do Paraná desde que Roberto Requião (PMDB) deixou o cargo para disputar uma vaga no Senado. Pessuti recebeu nota 6,3. O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), candidato à reeleição, também tem nota 6,3, mas graças ao critério de desempate está em quarto no ranking.
O critério de desempate do Datafolha é o índice de popularidade, que leva em consideração a taxa de aprovação e a de reprovação. Em quinto lugar está Antonio Anastasia (PSDB), de Minas Gerais. Ex-vice de Aécio Neves (PSDB), que tenta vaga no Senado, o governador está no cargo há quatro meses e recebeu nota 6,2.
Também no cargo há quatro meses, Alberto Goldman (PSDB) assumiu o Estado de São Paulo quando José Serra (PSDB) deixou o cargo para concorrer à Presidência. A sua nota média é 5,7. Para 21% dos paulistas, a gestão Goldman é ótima ou boa, contra 7% que a consideram péssima ou ruim.
Em penúltimo lugar nesse ranking está Yeda Crusius (PSDB), do Rio Grande do Sul. Candidata à reeleição, a tucana aparece com 4,9. Yeda tem a maior taxa de rejeição: 36% dos gaúchos avaliam seu governo como péssimo ou ruim, e 25% o consideram ótimo ou bom.
O mais mal avaliado é Rogério Rosso (PMDB), governador do Distrito Federal. Há apenas três meses à frente do Executivo do DF, Rosso recebeu nota 4,8. Rosso é o governante que tem a pior taxa de aprovação: 16% de ótimo e bom contra 22% de ruim ou péssimo. (Folha)
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