Suplentes são sempre seres esperançosos de que algo de bom aconteça aos titulares dos mandatos, seja a nomeação para um cargo forte no Executivo, seja, mais tarde, uma eleição para prefeito, contanto que lhes seja aberta uma vaga provisória ou definitiva.
Quase nunca lhe dão importância no princípio, mais ou menos como acontece aos vices, cuja condição reverencial, lamentavelmente, só ocorre em face de uma tragédia, como os casos de Itamar Franco e José Sarney.
Mas a verdade é que os suplentes estão aí, beirando. Só nesta legislatura, seis assumiram temporária ou efetivamente o mandato: Yulo Oiticica (ver mais abaixo nota "Não é bem assim"), Eliana Boaventura (PP), Isaac Cunha (PT), Pedro Alcântara (PR), Professor Valdeci (PT) e Cleide Vieira (PSC).
Levam vantagem, é claro, os suplentes de coligações e partidos aliados do governo reeleito de Jaques Wagner, mas os oposicionistas baianos vivem a expectativa de uma possível chegada de José Serra à presidência da República para, mesmo sem assumir o mandato, terem guarida no tenebroso inverno que continua.
Por Escrito relaciona a seguir os três primeiros suplentes de cada coligação ou partido participante da eleição de deputado estadual:
PT-PP-PDT-PRB - Joacy Dourado, Professor Valdeci e Eliana Boaventura.
PMDB-PSC-PR-PRTB - Gilberto Brito, Pedro Alcântara e Marizete Pereira.
PTN-PTB-PTC - Luizinho Sobral, Uziel Bueno e Alan Castro.
PSL-PSB - Capitão Tadeu, Marcos Antônio Novais (Manassés) e Emanuel Lopes.
PCdoB - Wenceslau Augusto dos Santos Júnior, Olívia Santana e Javier Alfaya.
PSDB - Sérgio Passos, Caduda Braga e Elder Campos (Dinho).
DEM - Carlos Gaban, Heraldo Rocha e Clóvis Ferraz.
PV - Marcos Aguiar Viana (Marquinho), Bete Wagner e Ivanilson Gomes.
Por Escrito
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