O candidato a vice-presidente Michel Temer explicitou a posição do PMDB: não poderá haver, na Bahia, veto à participação do deputado Geddel Vieira Lima num eventual governo Dilma Rousseff, mas nos meios políticos transpira que o governador Jaques Wagner vai jogar tudo que pode para evitar que ele seja ministro.
A possibilidade não seria mesmo muito grande. Independentemente dos fatos do primeiro turno da eleição baiana, quando Dilma veio a Salvador puxar a escada de Geddel, há entre ambos divergências conceituais e políticas em relação a administração que os fizeram ter sério atrito no governo, incontável nos termos originais.
Além disso, no Nordeste, a escolha do PMDB para o ministério tende mais para o deputado Henrique Eduardo Alves (RN). Nesse contexto, a anunciada disposição de Alves disputar a presidência da Câmara contra Cândido Vacarezza (PT-SP) seria a moeda de troca para o futuro acerto ministerial.
Entretanto, Geddel é reconhecido como membro poderoso da alta cúpula do partido, ligado profundamente a Michel Temer e Eliseu Padilha, e deverá, mesmo em oposição ao governo baiano, ser contemplado com "pelo menos a direção de uma estatal", para o que muito contribuiria sua eficácia administrativa.
Por Escrito
A possibilidade não seria mesmo muito grande. Independentemente dos fatos do primeiro turno da eleição baiana, quando Dilma veio a Salvador puxar a escada de Geddel, há entre ambos divergências conceituais e políticas em relação a administração que os fizeram ter sério atrito no governo, incontável nos termos originais.
Além disso, no Nordeste, a escolha do PMDB para o ministério tende mais para o deputado Henrique Eduardo Alves (RN). Nesse contexto, a anunciada disposição de Alves disputar a presidência da Câmara contra Cândido Vacarezza (PT-SP) seria a moeda de troca para o futuro acerto ministerial.
Entretanto, Geddel é reconhecido como membro poderoso da alta cúpula do partido, ligado profundamente a Michel Temer e Eliseu Padilha, e deverá, mesmo em oposição ao governo baiano, ser contemplado com "pelo menos a direção de uma estatal", para o que muito contribuiria sua eficácia administrativa.
Por Escrito
1 comentários:
Geddel se envaideceu com a secretaria e achou que poderia passar Lula e Wagner pra trás.
2/11/10 13:14Agora pagará o preço da vaidade, da burrice e de falar de mais.
Esqeuceu que as obras era do governo Lula e não do Ministério da Integração.
Esqueceu que um governador tem mais força que um Ministro e ainda mais quando este governador é aliado do presidente.
O bom é que é menos um ditador na Bahia. Geddel se não se enterrou agora, pelo menos vai quetar o facho com a derrota até para Paulo Souto.
E ainda de quebra cá pra nós, levou o Braga junto e Cesar Borges pro lado dele.
É como diz o Bahia Já.
Wagner fez cabelo, barba e bigode e aind passou "tarco".
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