O que seria de nós se não houvesse a
“quarta-feira de cinzas”?
Creio que estaríamos fadados a um carnaval infindo, a
uma vida megalomaníaca de exaltação, exacerbação do Eu, num estado egocêntrico,
destrutivo. Mesmo o prazer de férias prolongadas acaba em falta de sentido e
sentimento de ociosidade nefasta.
Queira
ou não queira terminou o Carnaval.
Para
alguns ou muitos, agora é que começa o ano oficialmente. Para outros como eu,
já estamos vivendo o novo ano a um bom tempo. Várias emoções, momentos,
desilusões, ilusões, visões e certezas.
Para quem ainda pensa que o ano ainda não começou, dê início agora e tente recuperar o tempo perdido que
acabou passando. Ame o dobro, beije o dobro, abrace o triplo e viva multiplicando-se.
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