Na impossibilidade de achar algum
negócio escuso que incrimine o ex-presidente Lula, de alguns dias para cá, o
assunto são os parentes, familiares, supostos amigos que estariam sendo
presenteados “do nada” por corruptos que resolveram participar da promoção
“delate o Lula e ganhe desconto na prisão”.
Faltam o vizinho, o cachorro, o
papagaio e aqueles caras da roda de truco com quem Lula gostava de se divertir.
Não duvide, a coisa anda nesta
base, e é capaz de aparecer trombadinha de rua dizendo que deu um cordão para a
filha do Lula, para ver se a cana fica mais frouxa.
É curioso, aliás, que a
“temporada” tenha coincidido com a agonia final do deputado Eduardo Cunha que,
agora, é apresentado como “o homem que Lula quer salvar”, mesmo que Lula diga
publicamente que não quer. Como se o
presidente da Câmara não fora o homem do bem querer da oposição.
A presepeira Folha de São Paulo
traz hoje matéria sobre a reunião de Lula com a bancada do PT, em Brasília.
Nela, além do “pacto de proteção
a Cunha” em que querem por força enfiá-lo, agora “Lula defende a
demissão de Levy”.
Ora, alguém acha que Lula ia
defender a demissão de um ministro assim, abertamente – quantos deputados havia
na reunião? 20? 30? Há segredo com tanta gente?
Se tivesse pedido a cabeça de Levy ia
ser um tal de deputado correndo para os cantos a falar no celular com
jornalista que não sobraria um na sala.
O país carece mesmo é de uma oposição cujos
membros estejam no uso das suas faculdades mentais
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