Incentivar o desenvolvimento sustentável de agricultores familiares através da prática da Agroecologia. Esse foi o principal objetivo do curso que aconteceu nos últimos dias 15, 16 e 17 de dezembro, no Centro de Formação de Agricultores Familiares (Centrefértil), em Irecê, realizado pela Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária (Seagri), através da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA).
O curso de Agroecologia, ministrado por Edvaldo dos Santos, chefe do escritório local da EBDA, em Ibititá, capacitou 20 alunos entre técnicos e agricultores dos municípios da região de Irecê e também dos municípios de Palmeiras e Iraquara, região da Chapada Diamantina.
O agricultor Joás Brandão, da comunidade do Vale do Capão em Palmeiras, explicou que o curso serviu para aprimorar as técnicas que já praticava, mas que não tinham um resultado tão eficaz. Já a técnica Alana Moreira, que veio de Vitória da Conquista para participar do encontro, afirma que já queria ter assistido ao curso antes. “Tenho recebido muita demanda dos agricultores que atendo sobre a prática da Agroecologia; todos têm interesse na técnica e o curso me enriqueceu muito”, disse Alana.
Entre os conteúdos abordados nas 24 horas de curso, divididas entre teoria e prática, constaram temas como: Diferenças entre Agroecologia e Agricultura Convencional; Segurança Alimentar; Perigo dos Agroquímicos; Controle de Pragas e Produção de Biofertilizantes.
Fonte: - Assimp/EBDA
O curso de Agroecologia, ministrado por Edvaldo dos Santos, chefe do escritório local da EBDA, em Ibititá, capacitou 20 alunos entre técnicos e agricultores dos municípios da região de Irecê e também dos municípios de Palmeiras e Iraquara, região da Chapada Diamantina.
O agricultor Joás Brandão, da comunidade do Vale do Capão em Palmeiras, explicou que o curso serviu para aprimorar as técnicas que já praticava, mas que não tinham um resultado tão eficaz. Já a técnica Alana Moreira, que veio de Vitória da Conquista para participar do encontro, afirma que já queria ter assistido ao curso antes. “Tenho recebido muita demanda dos agricultores que atendo sobre a prática da Agroecologia; todos têm interesse na técnica e o curso me enriqueceu muito”, disse Alana.
Entre os conteúdos abordados nas 24 horas de curso, divididas entre teoria e prática, constaram temas como: Diferenças entre Agroecologia e Agricultura Convencional; Segurança Alimentar; Perigo dos Agroquímicos; Controle de Pragas e Produção de Biofertilizantes.
Fonte: - Assimp/EBDA
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