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Governo pode emplacar 50 deputados na Assembleia

12/02/2010

O resultado eleitoral com a consolidação da hegemonia petista e as movimentações de partidos que, anteriormente, demarcavam espaço nas alas de oposição e independente, a exemplo do PTN e do PSC deve desenhar um novo quadro nas bases governista e oposicionista da Assembleia Legislativa, no próximo mandato.

A articulação do governador Jaques Wagner e a abertura de algumas legendas para conquista de maior influência no poder estadual sinalizam para um maior número de adesões ao governo na AL.

Além das legendas (PP, PSB, PDT, PCdoB, PRB e PSL) que  apoiaram a reeleição do petista,  o PTN do deputado João Carlos Bacelar – recém- empossado secretário de educação, deverá formar um bloco com o PSC ajudando a compor o novo grupo de adesistas.

Especula-se que a partir de fevereiro o governo tenha na Casa o apoio de 48 a 50  parlamentares, contra, no máximo, 15 da oposição. Entre os partidos que possivelmente integrarão a base governista está o PT com 14 deputados; o PCdoB com três; PDT cinco; PP seis; PSB e PV com um cada e PRP, PRB, PSL, PTdoB e PSDB com dois cada; PTN três e PSC - legenda em que está a primeira-dama de Salvador, a deputada reeleita Maria Luiza Carneiro, com cinco.

Ontem, os três deputados eleitos pelo PTN se encontrariam com Wagner, mas a reunião foi desmarcada por conta de compromissos do petista em Brasília. Bacelar disse que por enquanto não  vai se posicionar.

Tribuna da Bahia

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