O governador Jaques Wagner (PT) evitou voltar a falar do ex-aliado Geddel Vieira Lima (Integração Nacional), durante coletiva hoje após sua posse na Assembleia, mas declarou que mantinha tudo que falou sobre o peemedebista no almoço de confraternização de fim de ano que ofereceu a jornalistas no ano passado. “O que eu disse, mantenho: Quando se indica aliados (a um eventual ministério) é para contribuir. Eu não tive aliado, mas adversário. Acho que, além de ser bom para a Bahia, o trabalho (do ministro) deve ser conjunto e nao individualizado para um grupo político pequeno, daquela pessoa. Mas esse tema para mim é passado”, afirmou Wagner, referindo-se à maneira como viu a atuação do ex-ministro da Integração Nacional. Sobre a participação de um novo quadro baiano como Mário Negromonte, do PP, no Ministério das Cidades, Wagner disse não temer reviver o mesmo problema que vivenciou com Geddel. “Não acho que isso vá acontecer de novo, porque indiquei pior ou melhor, mas porque as pessoas vão amadurecendo”, declarou.
Política Livre
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