A convite do Banco Mundial, a Associação de Agricultores e Irrigantes da
Bahia (Aiba) participa hoje (05/03) de uma reunião com uma comitiva de
cerca de 20 representantes do Banco Mundial, que buscam informações
sobre logística, infraestrutura e potencialidades do Oeste do Estado
compor o Projeto Logístico Multimodal do Corredor do Rio São Francisco.
Durante a manhã de hoje (5/04), o grupo visitou empresas do Centro Industrial do Cerrado, como a Mauricéia e a Icofort. A visita está sendo conduzida pelo prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Humberto Santa Cruz, e o vice presidente da Aiba, Sérgio Pitt. Na reunião, que acontece às 14h, no Centro de Pesquisa e Tecnologia do Oeste da Bahia (CPTO), Pitt apresentará uma panorâmica da região nos dias atuais, assim como as projeções da produção agrícola do cerrado baiano para os próximos 10 anos.
A reunião foi solicitada por carta pelo gerente do Projeto Logístico do Banco Mundial, Ralf-Michael Kalheier, seguindo uma iniciativa da Codevasf. O Banco Mundial pretende realizar o estudo sobre a criação de um corredor de transporte multimodal que otimize a utilização de todos os modos de transporte, e, em particular, a Hidrovia do São Francisco, para transportar a produção agrícola e mineral da região para os centros de transformação e mercados consumidores do país. Antes de iniciar o estudo, a equipe do Banco Mundial está entrando em contato com os múltiplos atores envolvidos no projeto, em esfera federal, estadual e municipal, fazendo inclusive visitas de campo, como a de hoje, para conhecer a infraestrutura de transporte existente e a área de influência do projeto.
“ A melhoria da infraestrutura regional é uma bandeira da Aiba desde os primórdios da sua criação. A entidade está à frente de projetos de Parceria Público Privado (PPP) para ampliação da malha rodoviária, melhoria da existente, implantação de um novo aeroporto na região, dentre muitos outros. Além disso, vamos apresentar a evolução da safra agrícola e as projeções futuras, informações geradas pela Aiba, com base nos múltiplos levantamentos anuais, promovidos pelo seu Conselho Técnico, que são imprescindíveis para qualquer projeto”, afirmou Pitt, que se diz confiante na intermediação do Banco Mundial na implantação de novas estruturas para o complexo logístico da região.
Imprensa Aiba
Durante a manhã de hoje (5/04), o grupo visitou empresas do Centro Industrial do Cerrado, como a Mauricéia e a Icofort. A visita está sendo conduzida pelo prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Humberto Santa Cruz, e o vice presidente da Aiba, Sérgio Pitt. Na reunião, que acontece às 14h, no Centro de Pesquisa e Tecnologia do Oeste da Bahia (CPTO), Pitt apresentará uma panorâmica da região nos dias atuais, assim como as projeções da produção agrícola do cerrado baiano para os próximos 10 anos.
A reunião foi solicitada por carta pelo gerente do Projeto Logístico do Banco Mundial, Ralf-Michael Kalheier, seguindo uma iniciativa da Codevasf. O Banco Mundial pretende realizar o estudo sobre a criação de um corredor de transporte multimodal que otimize a utilização de todos os modos de transporte, e, em particular, a Hidrovia do São Francisco, para transportar a produção agrícola e mineral da região para os centros de transformação e mercados consumidores do país. Antes de iniciar o estudo, a equipe do Banco Mundial está entrando em contato com os múltiplos atores envolvidos no projeto, em esfera federal, estadual e municipal, fazendo inclusive visitas de campo, como a de hoje, para conhecer a infraestrutura de transporte existente e a área de influência do projeto.
“ A melhoria da infraestrutura regional é uma bandeira da Aiba desde os primórdios da sua criação. A entidade está à frente de projetos de Parceria Público Privado (PPP) para ampliação da malha rodoviária, melhoria da existente, implantação de um novo aeroporto na região, dentre muitos outros. Além disso, vamos apresentar a evolução da safra agrícola e as projeções futuras, informações geradas pela Aiba, com base nos múltiplos levantamentos anuais, promovidos pelo seu Conselho Técnico, que são imprescindíveis para qualquer projeto”, afirmou Pitt, que se diz confiante na intermediação do Banco Mundial na implantação de novas estruturas para o complexo logístico da região.
Imprensa Aiba
Novoeste
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