Secretário foi recepcionado pelo reitor Valentim e por gestores da UNEB. |
Curso de medicina, clínica escola de
fonoaudiologia, especialização multiprofissional em saúde, Centro de
Estudos e Atendimento Dietoterápico (Cead) e Serviço Médico Odontológico
e Social (SMOS). Estas são algumas iniciativas da UNEB que devem
receber maior apoio da Secretaria estadual da Saúde (Sesab).
O fortalecimento da parceria entre a
secretaria e a instituição, foi um dos pontos debatidos durante a aula
inaugural do primeiro semestre de 2011 do Departamento de Ciências da
Vida (DCV) do Campus I da UNEB, em Salvador, ministrada pelo secretário
Jorge Solla (Sesab) na manhã de hoje (7).
“Vamos contribuir com os cursos e as
ações da universidade para ampliar os serviços de atenção à saúde da
população baiana. Também estamos à disposição para discutir o projeto
para a graduação de medicina, que vai contar com toda a rede de
atendimento do estado para a formação dos estudantes”, ressaltou Jorge.
O secretário apresentou a estrutura,
metas e ações do Sistema Único de Sáude, na aula magna SUS e a formação
de profissionais de saúde no Século XXI, realizada no Teatro UNEB, no
campus universitário. Antes do início do evento, o reitor Lourisvaldo
Valentim recepcionou o titular da Sesab na Reitoria da instituição para
discutir alguns pontos sobre a implantação do curso de medicina.
“Queremos instalar a melhor estrutura
possível para o curso, pois sabemos que é necessário qualificar o quadro
de doutores da Bahia. Contamos com a sensibilidade e o apoio de Jorge
Solla para que possamos formar médicos humanistas e cidadãos que
fortaleçam o SUS no estado”, ponderou Valentim.
Por meio de um convênio firmado com os
Sesab os futuros discentes de medicina vão poder utilizar como
hospital-escola o Hospital Geral Roberto Santos − com aproximadamente
700 leitos −, localizado próximo ao campus da UNEB. Outro acordo com a
Prefeitura de Salvador vai permitir também a utilização do Distrito
Sanitário Cabula Beiru.
Para o pró-reitor de Graduação (Prograd)
da universidade, José Bites – que representou o reitor Valentim
(ausente por motivo de agenda) na mesa de abertura da aula inaugural, o
curso de medicina será um sucesso “se fizermos tudo com planejamento,
alicerçado em uma boa infraestrutura de ensino e custeio”.
No final do mês de março, o reitor
Valentim assinou com o diretor Atson Fernandes (DCV) um termo de
compromisso, que prevê investimento da administração central de cerca de
R$ 6 milhões para a execução desse projeto.
A graduação, que terá duração mínima de
seis anos, vai oferecer 60 vagas anuais, divididas igualmente para o
primeiro e o segundo semestre. A previsão é que concursos públicos sejam
realizados para contratar cerca de 70 novos professores, que vão
qualificar o corpo docente do DCV.
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