O agravamento da seca na Bahia neste início de ano traz a tona um outro grave problema que o estado vive há muito tempo, o perigo da desertificação. De acordo com a ONU, a desertificação é um processo que culmina com a degradação das terras, dos solos, dos recursos hídricos, da vegetação e da biodiversidade nas zonas áridas, semi áridas e sub úmidas secas, como resultado da ação de diversos fatores, com destaque para as variações climáticas e as atividades humanas, extração de madeira, desmatamento desordenado, queimadas, a erosão do solo, entre outros.
Na Bahia 258 dos 417 municípios estão localizados em áreas da região do semi árido, e por isto, sujeitos ao processo de desertificação. Este número corresponde a 62% do território da Bahia. A previsão é de que em 50 anos estas áreas se tornem desertos. O processo de desertificação provoca impactos: ambientais, sociais e econômicos, causados desde a perda da biodiversidade e a extinção de espécies à redução dos recursos hídricos, o aumento do processo de erosão do solo, a redução da área agricultável, diminuição da produção, aumento da pobreza e a migração das pessoas para outras regiões.
O Instituto de Gestão das Águas e Clima (INGÁ) é o órgão no estado destinado ao combate da desertificação. O instituto vem desenvolvendo ações na tentativa de evitar o processo. O Plano de Ação Estadual de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca (PAE – Bahia), algumas das ações que tem sido tomadas são: promover ações de convivência com o semi árido, compatibilizando o uso da água com os objetivos estratégicos do desenvolvimento regional, tentando assegurar a prevenção e defesa contra eventos hidrológicos críticos.
A comunidade pode participar no combate à desertificação através do uso adequado do solo na agricultura, fazendo as plantações em curvas para evitar a erosão, combater as queimadas, revitalização dos mananciais e das nascentes dos rios.
Na Bahia 258 dos 417 municípios estão localizados em áreas da região do semi árido, e por isto, sujeitos ao processo de desertificação. Este número corresponde a 62% do território da Bahia. A previsão é de que em 50 anos estas áreas se tornem desertos. O processo de desertificação provoca impactos: ambientais, sociais e econômicos, causados desde a perda da biodiversidade e a extinção de espécies à redução dos recursos hídricos, o aumento do processo de erosão do solo, a redução da área agricultável, diminuição da produção, aumento da pobreza e a migração das pessoas para outras regiões.
O Instituto de Gestão das Águas e Clima (INGÁ) é o órgão no estado destinado ao combate da desertificação. O instituto vem desenvolvendo ações na tentativa de evitar o processo. O Plano de Ação Estadual de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca (PAE – Bahia), algumas das ações que tem sido tomadas são: promover ações de convivência com o semi árido, compatibilizando o uso da água com os objetivos estratégicos do desenvolvimento regional, tentando assegurar a prevenção e defesa contra eventos hidrológicos críticos.
A comunidade pode participar no combate à desertificação através do uso adequado do solo na agricultura, fazendo as plantações em curvas para evitar a erosão, combater as queimadas, revitalização dos mananciais e das nascentes dos rios.
UPB
1 comentários:
Enquanto isso assola a Bahia, e os prefeitos se unindo pelo um bem maior, o de Xiquexique vai fazer uma festona da cidade, sabe Deus qto esse homem vai gastar, e o povo com tantas outras prioridades....Num sei naum viu!!!
12/4/12 09:47Postar um comentário
Os comentários serão de responsabilidade dos autores. podendo responder peço conteúdo postado!