Alencar
Santana e Luiz Cláudio Marcolino, deputados do PT em São Paulo, protocolaram,
nesta terça (25), uma representação na Promotoria de Justiça dos Direitos
Humanos contra o secretário da Casa Civil do Estado, Edson Aparecido, o
diretor-presidente da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) Isso
porque uma peça publicitária veiculada em uma rádio da capital paulista coloca
a lotação dos trens em horário de pico como uma oportunidade para “xavecar a
mulherada”. Na avaliação dos petistas, a campanha incita o assédio sexual.
“Nos horário de pico é normal trem e metrô ficar lotado. É assim nas grande metrópole espalhada pelo mundo. Pá falá a verdade, até gosto do trem lotado. É bom pra xavecá a mulherada, né, mano. Foi assim que eu conheci a Giscreusa. Muito já foi feito e o governo sabe que ainda tem muito pra fazê (sic)”, diz o comercial elaborado pelo governo Geraldo Alckmin (PSBD).
“Nos horário de pico é normal trem e metrô ficar lotado. É assim nas grande metrópole espalhada pelo mundo. Pá falá a verdade, até gosto do trem lotado. É bom pra xavecá a mulherada, né, mano. Foi assim que eu conheci a Giscreusa. Muito já foi feito e o governo sabe que ainda tem muito pra fazê (sic)”, diz o comercial elaborado pelo governo Geraldo Alckmin (PSBD).
Na representação, os parlamentares destacam os
recentes casos de assédio sexual contra mulheres em trens do Metrô paulistano e da CPTM.
“Além da omissão em razão de não assegurar um transporte público digno que
garanta a tranquilidade e preservação do direito básico da mulher de não ter
seu corpo usado como instrumento da satisfação da lascívia masculina, o governo
do Estado promove uma campanha publicitária que em nada contribui para a
mudança desse estado de coisas e reforça a cultura machista”, observam.
O documento protocolado na Promotoria pede ainda que sejam adotadas medidas para a instauração de um inquérito civil; a apuração das responsabilidades civis e administrativas pelo caso; a suspensão da propaganda, além de determinação ao governo do Estado para que promovam uma propaganda educativa de promoção dos direitos das mulheres.
Fonte: Jornal GGN
O documento protocolado na Promotoria pede ainda que sejam adotadas medidas para a instauração de um inquérito civil; a apuração das responsabilidades civis e administrativas pelo caso; a suspensão da propaganda, além de determinação ao governo do Estado para que promovam uma propaganda educativa de promoção dos direitos das mulheres.
Fonte: Jornal GGN