As mudanças
empregadas pelo presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) no sentido
de moralizar as contas da Corte tem gerado inconformidades e não raro ataques
contra de servidores.
Segundo o jornal A Tarde,
na visão de entidades ligadas à Corte, houve piora no quesito administração em
relação à gestão anterior, a do desembargador Mário Alberto Hirs, afastado em
novembro do ano passado por irregularidades no pagamento de precatórios e
novamente reconduzido ao Tribunal em julho passado.
Segundo o Sindicato
dos Servidores do Poder Judiciário da Bahia (Sinpojud), Eserval Rocha tem feito
"propagandismo" e se porta de maneira "intransigente e
prepotente" na condução do TJ-BA. O Sinpojud critica medidas de Eserval
como a agregação de 25 comarcas do interior, ausência de concurso, problemas de
informatização e a designação de servidores para exercer outras funções.
Outra entidade que
reclama da administração atual da Corte é a Associação dos Magistrados da Bahia
(Amab), que critica lentidão e falta de transparência da gestão. Segundo a
presidente da Amab, Marielza Brandão, há excesso de processos nas Câmaras de 1°
grau, com 4 milhões de ações na instância, mas o presidente do TJ tem dado
prioridade às Câmaras de 2° grau, com número bem menor (44 mil).
Fonte: Bahia Notícias
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