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Apesar de apelos dos países civilizados, outro brasileiro é fuzilado pelo governo da Indonésia

4/28/2015


O brasileiro Rodrigo Gularte, de 42 anos, foi fuzilado na Indonésia nesta terça-feira (28).
Condenado em 2004 por tráfico de drogas, ele foi morto ao lado de outros sete condenados pelo governo indonésio. Apesar dos constantes apelos da comunidade internacional, todos foram fuzilados.
 
o governante da Indonésia, Joko Widodo com a mão levantada






 




Execuções de condenados pelo estado, são sórdidas e covardes já não bastasse a adoção da pena de morte  ainda mais quando assassinar um condenado doente mental, sem o mínimo domínio de suas faculdades cognitivas é  pavoroso! Gularte via, mas não enxergava o que via. Ouvia, mas não entendia o que lhe era dito. Falava, mas não sabia o que dizia. Conservava o tato, o paladar e o olfato, mas não identificava o que suas mãos tocavam, o sabor do que lhe davam para comer, nem o cheiro que o ambiente e as coisas exalam. Este foi o veredicto dos próprios médicos da Indonésia.
Assim sendo, Gularte, já um morto vivo, foi assassinado pelo governo da Indonésia.


Apenas a titulo de ilustração, no terremoto de 27.05.2006 (quase 7.000 mil mortos, 20 mil feridos e 340 mil desabrigados) o mundo (Brasil no meio) se uniu para mandar dinheiro, gente viva e recursos de toda a sorte para socorrer a Indonésia.

Somente é soberano o Estado que respeita as leis internacionais. O artigo 5º da Declaração Universal dos Direitos do  Homem dispõe: "Ninguém será submetido à tortura, nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante", sejam inocentes ou condenados.  Isso se aplica a qualquer país que adota a pena de morte sob os mais diversos pretextos e argumentos.

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