Jogador do Paraná faz gesto político contra Beto Richa governador do PSDB

Após a conquista do título do interior, na noite da última quinta-feira, em Londrina, o meio-campo Rafael Bastos pegou um cartaz da torcida e o ergueu para delírio da galera ali presente; no papel, estavam escritas palavras contra o governador do Paraná, Beto Richa. "Beto Richa tirano! Que vergonha bater em trabalhador! #ForçaProfessores!!!", era o que estava escrito.

Do Paraná Online – Após a conquista do título do interior, na noite da última quinta-feira, em Londrina, o meio-campo Rafael Bastos pegou um cartaz da torcida e o ergueu para delírio da galera ali presente.

No papel, estavam escritas palavras contra o governador do Paraná, Beto Richa. "Beto Richa tirano! Que vergonha bater em trabalhador! #ForçaProfessores!!!", era o que estava escrito.

Mais informações abaixo, sobre a insanidade dos policiais  comandados pelo governo tucano do Paraná:

O apresentador do Jornal da Band, Ricardo Boechat, por sua vez, comentou sobre a forte repressão e o massacre cometidos contra os professores no Paraná, que protestam contrários a um projeto de lei que altera a previdência dos funcionários públicos.  O ataque protagonizado pela Polícia Militar  do governador tucano, deixou mais de cem feridos. O cinegrafista da própria Band, Luiz Carlos de Jesus, foi atacado por um cão pitbull da PM paranaense (de Richa) e precisou ser submetido a uma cirurgia.

Sobre o episódio, Boechat criticou a ação truculenta do governador do estado, Beto Richa (PSDB). “Qualquer país do mundo que exiba essas imagens que nós mostramos agora é um país que tem que se sentir humilhado. A ação policial em cima de professores. Uma coisa que definitivamente não combina: a ação da polícia dando cacetada em professor. Isso não combina com absolutamente nada que se chame de civilização”, disse.

A respeito do ataque do cão ao cinegrafista da Band, o apresentador comparou a inteligência do governador à do animal, que, segundo ele, se daria melhor em um “concurso de cérebros” com o político. “Outra coisa que não combina: um cão pitbull utilizado em conflitos (…) Sua mordida equivale ao peso de uma tonelada. Agora, em um concurso de cérebros, talvez o do pitbull vença comparado ao do governador do estado quando lança mão de uma PM truculenta para fazer o que fez e de cães impróprios para atuar no que atuaram”, ressaltou Boechat.

Observatório da imprensa