A Revolta dos Sargentos foi um dos graves episódios
de quebra de hierarquia que alimentaram a conspiração que levou ao golpe
militar de 1964. Na madrugada do dia 12 de setembro de 1963, 600 suboficiais da
Marinha e da Aeronáutica tomaram prédios em Brasília: o Departamento Federal de
Segurança Pública; o Ministério da Marinha; a Rádio Nacional e o Departamento
de Telefones Urbanos e Interurbanos.
O motivo foi a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que confirmou que cabos, sargentos e suboficiais não poderiam ser eleitos. E que os que já haviam sido eleitos não poderiam assumir seus cargos.
A capital do país ficou incomunicável. O ministro do STF, Vitor Nunes Leal, e vários oficiais foram presos na base aérea de Brasília. O presidente em exercício da Câmara dos Deputados, deputado Clóvis Mota, ficou detido no Departamento Federal de Segurança Pública. Os rebeldes receberam o apoio de deputados da Frente Parlamentar Nacionalista na Base Aérea. Houve um tiroteio em plena Esplanada dos Ministérios, com feridos e um militar morto. Um civil também morreu metralhado numa barreira instalada num dos acessos a Brasília.
Mas a revolta não durou muito. Perto de 12 horas depois, tropas do Exército sufocaram o movimento. O líder da rebelião, o sargento da aeronáutica Antonio Prestes de Paula foi preso e mandado para o Rio de Janeiro junto com outros 536 militares. Ficaram num barco-presídio ancorado na Baía de Guanabara. Outros líderes do movimento foram detidos no Rio, em São Paulo e no Rio Grande do Sul. 19 sargentos foram indiciados num inquérito policial militar e condenados a quatro anos de prisão.
O motivo foi a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que confirmou que cabos, sargentos e suboficiais não poderiam ser eleitos. E que os que já haviam sido eleitos não poderiam assumir seus cargos.
A capital do país ficou incomunicável. O ministro do STF, Vitor Nunes Leal, e vários oficiais foram presos na base aérea de Brasília. O presidente em exercício da Câmara dos Deputados, deputado Clóvis Mota, ficou detido no Departamento Federal de Segurança Pública. Os rebeldes receberam o apoio de deputados da Frente Parlamentar Nacionalista na Base Aérea. Houve um tiroteio em plena Esplanada dos Ministérios, com feridos e um militar morto. Um civil também morreu metralhado numa barreira instalada num dos acessos a Brasília.
Mas a revolta não durou muito. Perto de 12 horas depois, tropas do Exército sufocaram o movimento. O líder da rebelião, o sargento da aeronáutica Antonio Prestes de Paula foi preso e mandado para o Rio de Janeiro junto com outros 536 militares. Ficaram num barco-presídio ancorado na Baía de Guanabara. Outros líderes do movimento foram detidos no Rio, em São Paulo e no Rio Grande do Sul. 19 sargentos foram indiciados num inquérito policial militar e condenados a quatro anos de prisão.
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