Reportagem da 'Folha de S. Paulo' aponta que
integrantes da força-tarefa do Ministério Público Federal já consideram a
possibilidade de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja alvo de uma
ação civil de improbidade administrativa, que pode tirá-lo do jogo político de
2018; Lula pode ser acusado caso fique comprovado que empreiteiras envolvidas
no esquema de corrupção na Petrobras pagaram custos de obras do sítio
frequentado por ele em Atibaia (SP) no final de 2010, quando ainda era
presidente; após ação da PF nesta sexta-feira, com mandado de condução
coercitiva pedido pelo juiz Sérgio Moro, ex-presidente disse em coletiva que
"não vai baixar a cabeça" e que, a partir da semana que vem, está
disposto a discursar pelo país: "O que fizeram com esse ato hoje foi fazer
com que, a partir da semana que vem, me convidem, que eu estarei disposto a
andar esse país"; presidente Dilma Rousseff já afirmou que o objetivo da
oposição é conseguir o 'impeachment cautelar' de Lula, impedindo sua eventual
volta
Integrantes da força-tarefa do Ministério Público
Federal já consideram a possibilidade de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula
da Silva seja alvo de uma ação civil de improbidade administrativa, que pode
tirá-lo do jogo político de 2018.
Na Lava Jato, já estão em curso cinco ações de
improbidade com pedidos de decretação de inelegibilidade por até dez anos
contra acusados, segundo reportagem de Bela Megale e Flavio Ferreira.
Lula pode ser acusado caso fique comprovado que
empreiteiras envolvidas no esquema de corrupção na Petrobras pagaram custos de
obras do sítio frequentado por ele em Atibaia (SP) no final de 2010, quando
ainda era presidente.
Em petição ao Supremo Tribunal Federal, os
advogados do ex-presidente alegaram que ele só soube da aquisição do imóvel em
janeiro de 2011.
Dirigentes do PT e a própria presidente Dilma Rousseff tem declarado que
o verdadeiro objetivo da ‘caçada’ a Lula é impedir sua candidatura. Após ação
da PF nesta sexta-feira, com mandado de condução coercitiva pedido pelo juiz
Sérgio Moro, ex-presidente disse em coletiva que "não vai baixar a cabeça"
e que, a partir da semana que vem, está disposto a discursar pelo país: "O
que fizeram com esse ato hoje foi fazer com que, a partir da semana que vem, me
convidem, que eu estarei disposto a andar esse país"(leia aqui).
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