A certeza com o resultado do processo
de impeachment da Presidente Dilma Rousseff é tanta que o vice-presidente
Michel Temer já começou a traçar com os aliados mais próximos o perfil do
seu ministério e já há nomes baianos na bolsa de apostas.
A base do novo ministério, que será reduzido para cerca de 20 pastas, será a ampla aliança entre PMDB, DEM, PSB e PSDB e, nesse sentido, não se espera um ministério somente de nomes notáveis.
Segundo o jornal O Globo, no âmbito do DEM já existem dois nomes na disputa, o do senador Ronaldo Caiado (GO), para a Agricultura, e o deputado baiano José Carlos Aleluia (BA), para Minas e Energia.
A base do novo ministério, que será reduzido para cerca de 20 pastas, será a ampla aliança entre PMDB, DEM, PSB e PSDB e, nesse sentido, não se espera um ministério somente de nomes notáveis.
Segundo o jornal O Globo, no âmbito do DEM já existem dois nomes na disputa, o do senador Ronaldo Caiado (GO), para a Agricultura, e o deputado baiano José Carlos Aleluia (BA), para Minas e Energia.
O portal Bahia Econômica apurou junto a deputados do PMDB em Brasília que também é forte a possibilidade do PMDB da Bahia ter um cargo no ministério de Temer e, nesse caso, o nome de Geddel Vieira Lima surge de imediato na bolsa de apostas.
Mordomo de filme de terror |
Segundo O Globo há especulação sobre
outros nomes, a exemplo do senador José Serra (PSDB-SP), para a Saúde, e
Armínio Fraga para o Ministério da Fazenda.
Se houver a recusa de Armínio, as possibilidades de assumir o Ministério da Fazenda vão para Marcos Lisboa, e Murilo Portugal ambos ex-secretários do Ministério da Fazenda. O nome de Paulo Rabello de Castro também já foi citado em Brasília como uma possibilidade.
Bahia Econômica
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