A Linha 2 do
metrô de Salvador esbarra numa disputa jurídica na Avenida Paralela; desde
2014, os donos do Posto 3 (Posto Taquipe) se recusam a deixar o canteiro
central da avenida, por onde vai passar o metrô; o posto devia ser desativado
dia 31 de dezembro de 2014, mas a pedido dos donos, o governo estendeu o prazo
para 30 de junho de 2015, de forma amigável, até o limite do cronograma do
metrô; porém, quando o novo prazo encerrou, os donos acionaram a Justiça para
se manter no local, o que lhes foi garantido em decisão liminar
Aposta de maior
trunfo da gestão do governador Rui Costa (PT), a Linha 2 do metrô de Salvador
esbarra numa disputa jurídica na Avenida Paralela. Desde 2014, os donos do
Posto 3 (Posto Taquipe – nome oficial) se recusam a deixar o canteiro central
da avenida, por onde vai passar o metrô.
Um dos donos do posto é José Augusto Costa, presidente do Sindicato
do Comércio de Combustíveis, Energias Alternativas e Lojas de Conveniência do
Estado da Bahia (Sindicombustíveis). O posto 3 da avenida Paralela deveria ser
desativado em 31 de dezembro de 2014, mas a pedido dos donos, o governo
estendeu o prazo para 30 de junho de 2015, de forma amigável, até o limite do
cronograma do metrô. Só que, quando o prazo se encerrou, seus proprietários
acionaram a Justiça para se manter no local, o que lhes foi garantido em
decisão liminar, conforme publicação do Metro 1.
Os outros dois postos de combustíveis que havia no canteiro central da avenida já foram desativados.
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