Depois de se negar em duas ocasiões a esclarecer ao Ministério Público por que movimentou R$ 1,2 milhão em suas contas sem ter salário para isso, por que recebeu depósitos de funcionários do gabinete de Flávio Bolsonaro e por que transferiu R$ 24 mil a Michele Bolsonaro, Fabrício Queiroz foi ao SBT – do empresário Silvio Santos, que tem bajulado Jair Bolsonaro – e prestou uma explicação frágil.
Assessor e motorista do filho mais velho de Jair Bolsonaro (PSL) por um longo período, o policial militar da reserva Fabrício Queiroz, apareceu bem disposto e sorridente em uma entrevista, na noite desta quarta-feira, ao jornal do canal de TV aberta SBT. Sem revelar detalhes, o ex-assessor do senador eleito disse que fez fortuna com a compra e venda de carros usados.
"Eu sou um cara de negócios. Eu faço dinheiro, compro, revendo, compro, revendo, compro carro, revendo carro... Sempre fui assim, gosto muito de comprar carro de seguradora, na minha época lá atrás, comprava um carrinho, mandava arrumar, revendia, tenho uma segurança", disse ele.
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