Houve uma fatalidade. O pessoal tem colocado
assassinato, não é", afirmou o general O general de Exército Luiz Eduardo
Ramos Baptista Pereira, comandante militar do Sudeste a jornalistas nesta
quinta-feira 18; "A gente, para julgar o que aconteceu, tem que esperar as
investigações"
O general de Exército Luiz Eduardo Ramos Baptista
Pereira, comandante militar do Sudeste, disse nesta quinta-feira 18 a
jornalistas que o fuzilamento de militares contra o carro de uma família com
mais de 80 tiros, matando o músico Evaldo Rosa dos Santos e o catador Luciano
Macedo, que estava em coma e morreu hoje,
não foi um assassinato.
"Houve uma
fatalidade. O pessoal tem colocado assassinato, não é", disse aos
jornalistas que acompanhavam a cerimônia do Dia do Exército, no Quartel General
da Força em São Paulo. "Os soldados que estavam em missão na parte da
manhã tinham sido emboscados. Quem como eu já esteve em uma situação dessa, de
muita tensão, muito difícil... A gente, para julgar o que aconteceu, tem que
esperar as investigações", completou.
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