O governador Jaques Wagner e o Senador Cesar Borges se amaram e trocaram elogios, quase de mãos dadas, por um momento em que os interesses políticos estavam acima das divergências do passado.
Agora que o casamento de interesse não deu certo, o petista e o republicano travam acusações, deixando claro para os simples mortais eleitores, que para estar no poder vale tudo, ate mesmo afagar o inimigo de outrora. E se não deu certo a união de interesse, que o divórcio seja a ferro e fogo.
Assim vem agindo o Governador e o Senador que passaram dos elogios ás acusações.
O governador Jaques Wagner criticou, de forma contundente, a ação do senador César Borges que, através de carta determinou, como questão fechada por seu partido, o PR, que os deputados da legenda votassem contra o governo. Wagner disse que viu o ultimato do senador César Borges aos deputados estaduais com "muita tristeza porque ele deu provas por escrito que coloca a disputa eleitoral, que é legítima, acima dos interesses da Bahia". E complementou: "Creio que ele deve explicações aos baianos".
Já o senador César Borges rebateu a declaração do governador Jaques Wagner de que ele deveria explicações ao povo baiano por orientar a bancada do seu partido a votar contra o projeto que concedeu R$ 563 milhões de empréstimo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao Estado. De acordo com o parlamentar o destino da verba poderia ser a campanha eleitoral. “Tratando-se de PT, o partido votava sempre contra todos os empréstimos das gestões passadas. O governador foi contra o financiamento do Bahia Azul. Ele sim deve explicação, pois se fosse por ele a Ford não estaria na Bahia. Em 2000, enquanto eu era governador, ele votou contra todos os incentivos da Ford, que hoje ele elogia. Não vejo nenhum respaldo do governador para cobrar de mim explicações. Estou tranqüilo com a minha consciência e com os meus eleitores”, declarou.
Agora que o casamento de interesse não deu certo, o petista e o republicano travam acusações, deixando claro para os simples mortais eleitores, que para estar no poder vale tudo, ate mesmo afagar o inimigo de outrora. E se não deu certo a união de interesse, que o divórcio seja a ferro e fogo.
Assim vem agindo o Governador e o Senador que passaram dos elogios ás acusações.
O governador Jaques Wagner criticou, de forma contundente, a ação do senador César Borges que, através de carta determinou, como questão fechada por seu partido, o PR, que os deputados da legenda votassem contra o governo. Wagner disse que viu o ultimato do senador César Borges aos deputados estaduais com "muita tristeza porque ele deu provas por escrito que coloca a disputa eleitoral, que é legítima, acima dos interesses da Bahia". E complementou: "Creio que ele deve explicações aos baianos".
Já o senador César Borges rebateu a declaração do governador Jaques Wagner de que ele deveria explicações ao povo baiano por orientar a bancada do seu partido a votar contra o projeto que concedeu R$ 563 milhões de empréstimo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao Estado. De acordo com o parlamentar o destino da verba poderia ser a campanha eleitoral. “Tratando-se de PT, o partido votava sempre contra todos os empréstimos das gestões passadas. O governador foi contra o financiamento do Bahia Azul. Ele sim deve explicação, pois se fosse por ele a Ford não estaria na Bahia. Em 2000, enquanto eu era governador, ele votou contra todos os incentivos da Ford, que hoje ele elogia. Não vejo nenhum respaldo do governador para cobrar de mim explicações. Estou tranqüilo com a minha consciência e com os meus eleitores”, declarou.

2 comentários:
No blog de Zeca, um tal Gari da rua Oróra chamou a atenção do Repentista da Marreca e mandou ripa:
23/4/10 20:19REPENTISTA DA MARRECA disse...
Pois Jota no seu programa
Quero ser entrevistado
No microfone chame Zeca
Até doutor Marivaldo
Mas somente com Luzimar
Eu falo aí na rádio.
Feito este consertamento
Do meu verso assim rimado
Vou falar do tal Gari
Da rua oróra intitulado
Nos dois fizemos o concurso
E ele quem foi aprovado.
O prefeito era Magalhães
Quando abriu o concurso
Só uma vaga pra gari
Só o Oróra tomou curso
A redação foi sobre sujeira
E Oróra fez um belo discurso.
Aprovado com nota dez
Ele ainda se deu ao luxo
De dirigir o caminhão
Que quer por todo custo
O caminhão foi pra Uibaí
De Pedrão e Machado Augusto.
Se Oróra perder o emprêgo
Do seu cargo na prefeitura
Ele vai contar comigo
Quando ficar na pendura
Vem morar aqui na Marreca
E não quebro essa jura.
Oróra tu me procure
Quando for dia de feira
Tou vendendo os meus bodes
Lá na beira da ipueira
De lá vamos pra Uibaí
REPENTISTA DA MARRECA disse...
23/4/10 20:23Pois Jota no seu programa
Quero ser entrevistado
No microfone chame Zeca
Até doutor Marivaldo
Mas somente com Luzimar
Eu falo aí na rádio.
Feito este consertamento
Do meu verso assim rimado
Vou falar do tal Gari
Da rua oróra intitulado
Nos dois fizemos o concurso
E ele quem foi aprovado.
O prefeito era Magalhães
Quando abriu o concurso
Só uma vaga pra gari
Só o Oróra tomou curso
A redação foi sobre sujeira
E Oróra fez um belo discurso.
Aprovado com nota dez
Ele ainda se deu ao luxo
De dirigir o caminhão
Que quer por todo custo
O caminhão foi pra Uibaí
De Pedrão e Machado Augusto.
Se Oróra perder o emprêgo
Do seu cargo na prefeitura
Ele vai contar comigo
Quando ficar na pendura
Vem morar aqui na Marreca
E não quebro essa jura.
Oróra tu me procure
Quando for dia de feira
Tou vendendo os meus bodes
Lá na beira da ipueira
De lá vamos pra Uibaí
Minino ói, vai ser lasqueira!
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