Convencido de seu “forte capital eleitoral no interior da Bahia”, agregado ao projeto de reeleição do governador Jaques Wagner (PT), o ex-conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) e candidato a vice na chapa petista, Otto Alencar (PP), comemorou ontem a decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) em ter liberado sua candidatura para as eleições de outubro.
Ao vibrar pela vitória unânime obtida por seis votos a zero, o progressista criticou o postulante ao Senado na chapa adversária, César Borges (PR), a quem ele atribui pela tentativa do processo de anulação. O PR, partido ao qual o ex-conselheiro foi filiado, tinha solicitado a impugnação de sua candidatura, por alegar dupla filiação ao ingressar no PP, sem se desligar da antiga legenda.
“Tive uma vitória maiúscula. Seis a zero foi a resposta da verdade ao senador César Borges, mentor da ação. Agora só falta o juízo do povo, que é quem vai julgar isso. E a resposta das urnas está bem próxima”, disse, alfinetando o ex- aliado do período do carlismo.
Otto mais uma vez se referiu à questão como arquitetada por César Borges a mando do ex-ministro e candidato do PMDB ao Governo da Bahia, Geddel Vieira Lima. “Foi algo feito pelo senador que se submeteu à vontade de Geddel. Isso foi para me desgastar, e me tirar do sério, coisa que eles nunca vão conseguir”, disparou.
Ele se referiu ao fato como uma “farsa pregada” pelo republicano. “Foi uma atitude que me surpreendeu muito, pois ele encaminhou várias listas de filiados para o TRE que não constava meu nome e depois veio dizer que eu era filiado”, disse em tom de indignação explicando que se desfiliou automaticamente do PR ao ingressar no TCM em 2004. Embora o episódio tenha ameaçado sua candidatura como vice de Wagner, Otto disse que sempre acreditou na decisão da Justiça. “Sempre apostei em uma análise imparcial dos juízes do TRE - um dos tribunais mais respeitados do país.
Tribuna da Bahia
Ao vibrar pela vitória unânime obtida por seis votos a zero, o progressista criticou o postulante ao Senado na chapa adversária, César Borges (PR), a quem ele atribui pela tentativa do processo de anulação. O PR, partido ao qual o ex-conselheiro foi filiado, tinha solicitado a impugnação de sua candidatura, por alegar dupla filiação ao ingressar no PP, sem se desligar da antiga legenda.
“Tive uma vitória maiúscula. Seis a zero foi a resposta da verdade ao senador César Borges, mentor da ação. Agora só falta o juízo do povo, que é quem vai julgar isso. E a resposta das urnas está bem próxima”, disse, alfinetando o ex- aliado do período do carlismo.
Otto mais uma vez se referiu à questão como arquitetada por César Borges a mando do ex-ministro e candidato do PMDB ao Governo da Bahia, Geddel Vieira Lima. “Foi algo feito pelo senador que se submeteu à vontade de Geddel. Isso foi para me desgastar, e me tirar do sério, coisa que eles nunca vão conseguir”, disparou.
Ele se referiu ao fato como uma “farsa pregada” pelo republicano. “Foi uma atitude que me surpreendeu muito, pois ele encaminhou várias listas de filiados para o TRE que não constava meu nome e depois veio dizer que eu era filiado”, disse em tom de indignação explicando que se desfiliou automaticamente do PR ao ingressar no TCM em 2004. Embora o episódio tenha ameaçado sua candidatura como vice de Wagner, Otto disse que sempre acreditou na decisão da Justiça. “Sempre apostei em uma análise imparcial dos juízes do TRE - um dos tribunais mais respeitados do país.
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