Embora com todas as ressalvas com que as pesquisas feitas por institutos diferentes devem ser analisadas, os números divulgados pelo Vox Populi a respeito da corrida sucessória na Bahia fazem do quadro estadual quase uma repetição do cenário nacional. Para a Presidência da República, a candidata do PT, Dilma Rousseff, navega em águas cada vez mais tranquilas, com possibilidades muitos fortes de ganhar a eleição ainda no primeiro turno, a não ser que haja uma reviravolta durante o horário eleitoral (que é possível, mas se constitui numa tarefa muito muito difícil para José Serra).
No plano estadual, o governador Jaques Wagner (PT) também está festejando sua posição, uma vez que os números da pesquisa Vox Populi batem com os divulgados pelo Ibope, dando-lhe a condição de vencer no primeiro turno, caso a eleição fosse hoje. A rigor, o cenário encontrado pelo Vox Populi agora em nada difere daquele regsitrado pelo mesmo instituto no mes de julho, uma vez que todas as oscilações aconteceram dentro da margem de erro da pesquisa, relevando um quadro de completa estabilidade, o que é muito ruim para os candidatos da oposição ao governador.
Wagner está, agora, com 45% das intenções de votos, tendo crescido dois pontos em relação à pesquisa anterior enquanto Paulo Souto (DEM) aparece com 24%, com um crescimento de 3% , quando comparado a julho. E, por fim, Geddel Vieira Lima (PMDB) continua em terceiro, com 9% (tinha 10% em julho). Como a margem de erro é de 3,5%, verifica-se o quadro de estabilidade, que é muito favorável a Jaques Wagner neste momento em que se entra em nova fase da campanha eleitoral, com o início do horário eleitoral gratuito.
Paulo Souto e Geddel, assim como fará José Serra no plano nacional, estão apostando todas as suas fichas restantes na propaganda eleitoral gratuita nesses próximos 45 dias. Como esperança, lhes resta o fato de que a pesquisa aponta um número ainda alto de indecisos – são 16% dos eleitores que não responderam ou dizem não saber em quem votar para governador. Brancos e nulos chegam a 6%.
Nos dois casos – nacional e estadual - os candidatos do PT são hoje os grandes favoritos para vencer a eleição, inclusive com chances reais de ganhar ainda no primeiro turno. Cabe fazer a ressalva – por prudência jornalística e pela experiência de quem já viu muitas coisas acontecerem na seara política - de que as coisas não estão decididas e que é possível, sim, uma reviravolta.
Até porque se pesquisas decidissem as eleições, não seria necessário ter eleição, não é mesmo? Bastaria contratar os vários institutos e cotejar seus resutados. Justamente por conta dos fatores imprevisíveis é que os candidatos que estão atrás nas pesquisas persistem em suas campanhas, na esperança de que algo aconteça e a sorte lhes sorria.
Afinal, a esperança é a última que morre, já diziam os antigos.
A Tarde
No plano estadual, o governador Jaques Wagner (PT) também está festejando sua posição, uma vez que os números da pesquisa Vox Populi batem com os divulgados pelo Ibope, dando-lhe a condição de vencer no primeiro turno, caso a eleição fosse hoje. A rigor, o cenário encontrado pelo Vox Populi agora em nada difere daquele regsitrado pelo mesmo instituto no mes de julho, uma vez que todas as oscilações aconteceram dentro da margem de erro da pesquisa, relevando um quadro de completa estabilidade, o que é muito ruim para os candidatos da oposição ao governador.
Wagner está, agora, com 45% das intenções de votos, tendo crescido dois pontos em relação à pesquisa anterior enquanto Paulo Souto (DEM) aparece com 24%, com um crescimento de 3% , quando comparado a julho. E, por fim, Geddel Vieira Lima (PMDB) continua em terceiro, com 9% (tinha 10% em julho). Como a margem de erro é de 3,5%, verifica-se o quadro de estabilidade, que é muito favorável a Jaques Wagner neste momento em que se entra em nova fase da campanha eleitoral, com o início do horário eleitoral gratuito.
Paulo Souto e Geddel, assim como fará José Serra no plano nacional, estão apostando todas as suas fichas restantes na propaganda eleitoral gratuita nesses próximos 45 dias. Como esperança, lhes resta o fato de que a pesquisa aponta um número ainda alto de indecisos – são 16% dos eleitores que não responderam ou dizem não saber em quem votar para governador. Brancos e nulos chegam a 6%.
Nos dois casos – nacional e estadual - os candidatos do PT são hoje os grandes favoritos para vencer a eleição, inclusive com chances reais de ganhar ainda no primeiro turno. Cabe fazer a ressalva – por prudência jornalística e pela experiência de quem já viu muitas coisas acontecerem na seara política - de que as coisas não estão decididas e que é possível, sim, uma reviravolta.
Até porque se pesquisas decidissem as eleições, não seria necessário ter eleição, não é mesmo? Bastaria contratar os vários institutos e cotejar seus resutados. Justamente por conta dos fatores imprevisíveis é que os candidatos que estão atrás nas pesquisas persistem em suas campanhas, na esperança de que algo aconteça e a sorte lhes sorria.
Afinal, a esperança é a última que morre, já diziam os antigos.
A Tarde
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