Estruturar os colegiados dos Sistemas Estaduais de Meio Ambiente e Recursos Hídricos e implantar programas de fortalecimento das instituições da sociedade civil. Estas foram algumas diretrizes votadas durante o I Encontro de Colegiados Ambientais, que serão apresentadas ao Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). O compromisso foi assumido durante o encerramento do encontro, na última quarta-feira (1º), pelo diretor do Departamento de Apoio ao Conselho, Nilo Sérgio Diniz, que representou o Ministério do Meio Ambiente.
O secretário do Meio Ambiente, Eugênio Spengler, ressaltou que o Encontro teve a missão de capacitar os representantes dos diversos Colegiados e Comitês, além de exercitar o monitoramento da gestão ambiental no estado. Entre os desafios, o secretário destacou a elaboração de uma gestão florestal que controle as queimadas e a regularização das propriedades rurais. “Precisamos gerenciar as unidades de conservação, identificar áreas prioritárias para conservação, elaborar uma política de desenvolvimento para o semiárido e caatinga e fortalecer a agricultura familiar”, enumerou.
O diretor Sócio Participativo do Instituto de Gestão das Águas e Clima (Ingá), José Augusto Tosato, falou sobre a Anamma (Associação Nacional dos Órgãos Municipais de Meio Ambiente). “A Associação nunca foi muito expressiva na Bahia, mas carrega um potencial enorme”. Tosato destacou ainda a importância de discutir pautas com maior profundidade para fortalecer as instituições e avançar nas ações. “Esse encontro tem a integração como palavra-chave, por isso a sua importância”, frisou.
“O Ministério (MMA) está muito interessado nesta iniciativa. Vocês deram esse exemplo aos demais estados. Esse Encontro tem uma função estratégica importante e também serve para fortalecer os Colegiados”, parabenizou o diretor do Departamento de Apoio ao Conama, Nilo Sérgio Diniz.
Pioneirismo – A superintendente de Políticas para a Sustentabilidade, Kitty Tavares, revelou que a Bahia é o primeiro estado a realizar um Encontro nestes moldes e o modelo será apresentado como referência para outros estados. Para ela, o Encontro atendeu as expectativas de participação e da diversidade de colegiados presentes. “Todos foram muito bem representados. Trabalhamos pontos fundamentais como Fortalecimento do Sistema, Mobilização Social e Comunicação. A formação de grupos de trabalho (GT), contribuíram muito para nortear as diretrizes do Encontro”, avaliou.
Balanço – Com o tema “Por um ambiente mais integrado e participativo”, o encontro foi promovido pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema) e contou com o apoio da Comissão Técnica Tripartite Estadual (CTTE). Durante os dias 30 e 31 de agosto e 1º de setembro, reuniu cerca de 350 pessoas em Salvador.
Participaram da mesa de encerramento o chefe de Gabinete da Sema, Adolpho Netto; o membro da Associação dos Fruticultores de Adutora da Fonte do município de Lapão e Secretário do Comitê de Bacia do Rio Verde Jacaré, Ednaldo Campos; e Taciana Oliveira Carvalho, membro do Território do Velho Chico e Bacia do Rio Grande Corrente.
O evento também contou com a participação de membros dos Conselhos Estaduais do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Cepram e Conerh), Comissão Interestadual de Educação Ambiental (Ciea), Fórum Baiano de Mudanças Climáticas e Biodiversidade e representantes dos colegiados municipais, Comitês de Bacias Hidrográficas (federais e estaduais), e dos Conselhos Gestores de Unidades de Conservação (federais, estaduais e municipais), além do Ministério Público.
Fonte: Ascom/Sema
O secretário do Meio Ambiente, Eugênio Spengler, ressaltou que o Encontro teve a missão de capacitar os representantes dos diversos Colegiados e Comitês, além de exercitar o monitoramento da gestão ambiental no estado. Entre os desafios, o secretário destacou a elaboração de uma gestão florestal que controle as queimadas e a regularização das propriedades rurais. “Precisamos gerenciar as unidades de conservação, identificar áreas prioritárias para conservação, elaborar uma política de desenvolvimento para o semiárido e caatinga e fortalecer a agricultura familiar”, enumerou.
O diretor Sócio Participativo do Instituto de Gestão das Águas e Clima (Ingá), José Augusto Tosato, falou sobre a Anamma (Associação Nacional dos Órgãos Municipais de Meio Ambiente). “A Associação nunca foi muito expressiva na Bahia, mas carrega um potencial enorme”. Tosato destacou ainda a importância de discutir pautas com maior profundidade para fortalecer as instituições e avançar nas ações. “Esse encontro tem a integração como palavra-chave, por isso a sua importância”, frisou.
“O Ministério (MMA) está muito interessado nesta iniciativa. Vocês deram esse exemplo aos demais estados. Esse Encontro tem uma função estratégica importante e também serve para fortalecer os Colegiados”, parabenizou o diretor do Departamento de Apoio ao Conama, Nilo Sérgio Diniz.
Pioneirismo – A superintendente de Políticas para a Sustentabilidade, Kitty Tavares, revelou que a Bahia é o primeiro estado a realizar um Encontro nestes moldes e o modelo será apresentado como referência para outros estados. Para ela, o Encontro atendeu as expectativas de participação e da diversidade de colegiados presentes. “Todos foram muito bem representados. Trabalhamos pontos fundamentais como Fortalecimento do Sistema, Mobilização Social e Comunicação. A formação de grupos de trabalho (GT), contribuíram muito para nortear as diretrizes do Encontro”, avaliou.
Balanço – Com o tema “Por um ambiente mais integrado e participativo”, o encontro foi promovido pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema) e contou com o apoio da Comissão Técnica Tripartite Estadual (CTTE). Durante os dias 30 e 31 de agosto e 1º de setembro, reuniu cerca de 350 pessoas em Salvador.
Participaram da mesa de encerramento o chefe de Gabinete da Sema, Adolpho Netto; o membro da Associação dos Fruticultores de Adutora da Fonte do município de Lapão e Secretário do Comitê de Bacia do Rio Verde Jacaré, Ednaldo Campos; e Taciana Oliveira Carvalho, membro do Território do Velho Chico e Bacia do Rio Grande Corrente.
O evento também contou com a participação de membros dos Conselhos Estaduais do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Cepram e Conerh), Comissão Interestadual de Educação Ambiental (Ciea), Fórum Baiano de Mudanças Climáticas e Biodiversidade e representantes dos colegiados municipais, Comitês de Bacias Hidrográficas (federais e estaduais), e dos Conselhos Gestores de Unidades de Conservação (federais, estaduais e municipais), além do Ministério Público.
Fonte: Ascom/Sema
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