O Comitê Estadual de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais na Bahia continua com a Operação Oeste Sem Fogo no oeste do estado, trabalhando para cessar os focos de incêndios que destroem parte das pastagens e da vegetação nativa local neste período.
Contando com o efetivo de 60 homens dos grupamentos de bombeiros de Lençóis, Salvador e Jequié, mais a equipe de fiscalização do Instituto do Meio Ambiente (IMA) e o apoio do Instituto de Gestão das Águas e do Clima (Ingá), das prefeituras e dos agricultores locais, a operação segue combatendo incêndios nos municípios mais afetados com a incidência de fogo na região como é o caso de Formosa do Rio Preto e Santa Rita de Cássia. As equipes atuam 24 horas por dia.
O coronel do Corpo de Bombeiros, Miguel Filho, que comanda a operação na região, avalia as dificuldades para realizar o trabalho diante das condições climáticas. “Todas as condições são desfavoráveis para o combate. Nós temos uma temperatura alta, umidade muito baixa, a mata e o capim secos, que servem de alimento para o fogo. Além disso, o vento é constante, muito forte e muda de direção o tempo todo. Mas continuaremos trabalhando incansavelmente na busca de nosso objetivo principal, que é extinguir todos os focos de incêndios na região”.
Paralelo às ações de combate, a equipe de fiscalização do IMA faz um trabalho de sensibilização sobre as questões ambientais nas comunidades e avaliação das causas dos primeiros incêndios que surgiram nesses municípios. Segundo os técnicos, a prática de queimadas, muito comum no período compreendido entre julho e dezembro, é a principal causa dos incêndios florestais que se sucedem anualmente.
“Está acontecendo aqui a derrubada de vegetação nativa, sem autorização de supressão, e queimadas também desautorizadas, numa época em que é até proibida a queima devido às condições de clima”, afirma o técnico do IMA especialista em fiscalização, Fabiano Ferraz.
Jornal da Mídia
Contando com o efetivo de 60 homens dos grupamentos de bombeiros de Lençóis, Salvador e Jequié, mais a equipe de fiscalização do Instituto do Meio Ambiente (IMA) e o apoio do Instituto de Gestão das Águas e do Clima (Ingá), das prefeituras e dos agricultores locais, a operação segue combatendo incêndios nos municípios mais afetados com a incidência de fogo na região como é o caso de Formosa do Rio Preto e Santa Rita de Cássia. As equipes atuam 24 horas por dia.
O coronel do Corpo de Bombeiros, Miguel Filho, que comanda a operação na região, avalia as dificuldades para realizar o trabalho diante das condições climáticas. “Todas as condições são desfavoráveis para o combate. Nós temos uma temperatura alta, umidade muito baixa, a mata e o capim secos, que servem de alimento para o fogo. Além disso, o vento é constante, muito forte e muda de direção o tempo todo. Mas continuaremos trabalhando incansavelmente na busca de nosso objetivo principal, que é extinguir todos os focos de incêndios na região”.
Paralelo às ações de combate, a equipe de fiscalização do IMA faz um trabalho de sensibilização sobre as questões ambientais nas comunidades e avaliação das causas dos primeiros incêndios que surgiram nesses municípios. Segundo os técnicos, a prática de queimadas, muito comum no período compreendido entre julho e dezembro, é a principal causa dos incêndios florestais que se sucedem anualmente.
“Está acontecendo aqui a derrubada de vegetação nativa, sem autorização de supressão, e queimadas também desautorizadas, numa época em que é até proibida a queima devido às condições de clima”, afirma o técnico do IMA especialista em fiscalização, Fabiano Ferraz.
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