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Dilma nega agressividade e diz que reagiu de forma ‘assertiva’ a acusações

10/12/2010

A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, refutou nesta terça-feira o rótulo de que sua campanha tenha se tornado agressiva no segundo turno da disputa presidencial. A petista disse que reagiu de forma “assertiva”, e não agressiva, às acusações feitas há um mês pela mulher de seu adversário José Serra (PSDB), Mônica –que associou a petista à morte de “criancinhas”. “Fui atacada de forma clara. Quem deixou claro que eu estava sendo atacada foram até vocês [jornalistas], que registraram em todos os jornais há um mês a fala da senhora Mônica contra mim. Era a fala de que a Dilma é a favor de matar criancinhas. De fato um absurdo notório. Então, eu não acusei ninguém de nada. Constatei o que vocês noticiaram e está gravado.” (Folha)


Política Livre

2 comentários:

Anônimo disse...

Conheça aqui as 13 razões para votar em Dilma no segundo turno:

1. FIM DA MISÉRIA – Com Lula, 36 milhões de pessoas entraram para a classe média e 28 milhões saíram da pobreza absoluta. Dilma vai aprofundar esse caminho e lutar para acabar com a miséria no país.

2. MAIS EMPREGOS – O Brasil nunca gerou tantos empregos como agora. Dilma – que coordenou o PAC e o Minha Casa, Minha Vida, programas que levam obras e empregos a todo o país – é a garantia de que o mercado de trabalho vai continuar crescendo para todos.

3. MAIS REAJUSTES SALARIAIS – Com Lula, o salário mínimo sempre teve reajustes bem acima da inflação e houve aumento da massa salarial em geral. Dilma vai manter e aperfeiçoar essa política que tem ajudado a melhorar a vida de tantas famílias, em todo país.

4. MAIS BOLSA FAMÍLIA – Agora, existe candidato fingindo que é a favor do Bolsa Família, mas o povo brasileiro sabe: só Dilma garante o fortalecimento desse e de outros programas sociais criados por Lula.

5. MAIS EDUCAÇÃO – Lula criou o ProUni, mais universidades e escolas técnicas do que qualquer outro governo. Dilma vai seguir abrindo as portas da educação para todos. Com ela, serão construídas escolas técnicas em municípios com mais de 50 mil habitantes e em cidades-pólo.

6. MAIS SAÚDE – Lula ampliou o Saúde da Família, implantou o Samu 192, as Farmácias Populares e o Brasil Sorridente. Dilma já garantiu: vai criar 500 Unidades de Pronto Atendimento – as UPAs 24 horas. E 8.600 novas Unidades Básicas de Saúde – as UBS. Tudo para o bem estar da família brasileira.

7. MAIS SEGURANÇA – Lula está fazendo um investimento inédito na segurança pública, com o Pronasci, que tem, entre suas prioridades, o policiamento comunitário, a inclusão do jovem e a parceria com a sociedade. Dilma vai ampliar essa ação, usando como modelo as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), que estão livrando várias comunidades do Rio de Janeiro do domínio do tráfico de drogas.

8. MAIS COMBATE AO CRACK – Dilma vai combater a praga do crack com autoridade, carinho e apoio. Apoio para impedir que mais jovens caiam nessa armadilha fatal. Carinho para cuidar dos que precisam se libertar da dependência. E autoridade para combater e derrotar os traficantes.

9. MAIS CRECHES – Dilma quer garantir mais tranquilidade para as famílias que trabalham e não têm onde deixar os filhos. Por isso, já assumiu o compromisso de construir 6 mil creches e pré-escolas em todo o país.

10. MAIS MORADIAS POPULARES – Juntos, Lula e Dilma criaram o Minha Casa, Minha Vida, que está realizando o sonho da casa própria de muita gente. Dilma vai ampliar o programa, garantindo mais 2 milhões de moradias populares para quem mais precisa.

11. MAIS APOIO AO CAMPO – Nossos agricultores nunca tiveram tanto apoio para produzir e crescer na vida. Dilma – que criou o Luz para Todos, levando energia para milhões de lares brasileiros – é a certeza de que esse trabalho vai seguir em frente, tanto para o agronegócio como para a agricultura familiar.

12. MAIS CRÉDITO – Lula criou o crédito consignado e facilitou o acesso da população a várias linhas de crédito. É por aí que Dilma vai seguir para continuar beneficiando toda a população.

13. MAIS RESPEITO AO BRASIL – Com Lula, o Brasil pagou sua dívida com o FMI e passou a ser um país respeitado em todo o mundo. O país vai realizar a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Dilma quer o Brasil assim: forte, independente e cada vez mais admirado aqui e lá fora.

12/10/10 16:24
Anônimo disse...

Política
Retroceder é suicídio
Publicada: 13/10/2010 07:20| Atualizada: 13/10/2010 07:11

Rogaciano Medeiros

A vida costuma pregar peças de deixar qualquer um entre “o inseto e a inseticida”, como diz, em música, um famoso cantor e compositor baiano. É o caso da candidata do PV, Marina Silva, para quem os cerca de 20 milhões de votos que recebeu no primeiro turno da eleição, além de projetá-la como respeitável liderança nacional, a coloca em uma situação, no mínimo delicada, que vai exigir da senadora pelo Acre muita sabedoria e habilidade, se não quiser se apagar tão rápido quanto foi o brilho que a iluminou para o Brasil no último dia 3.

Muito se tem especulado sobre quem Marina vai apoiar no segundo turno. O bom senso indica ser recomendável analisar o que representa a ex-candidata - para ela a eleição já acabou -, e o alcance do PV. Quer dizer, separar o joio do trigo. Ao que parece, a surpreendente votação foi dada à Marina, pelo que ela representou na conjuntura do primeiro turno, ao se colocar como uma terceira via que rejeitava o passado neoliberal de FHC e Serra e criticava o presente, nas figuras de Lula e Dilma, pelo que ela chamava de lentidão nos avanços sociais.

A maior prova de que não houve “onda verde” alguma, como a mídia antiLula e AntiDilma tentou “vender” para a sociedade, é o fato de que o excelente desempenho da candidata nas urnas teve pouca, quase nenhuma, influência na votação dos demais candidatos do partido, fosse para governador, para senador, deputado federal e estadual. Aliás, Marina foi sábia ao afirmar que não haverá decisão única, fechada do PV em apoio a Dilma Rousseff (PT) ou José Serra (PSDB).

Ela sabe perfeitamente que não tem controle sobre a totalidade dos votos que recebeu no primeiro turno e também tem consciência de que muito menos o partido, em um país onde a cultura política sempre foi de preterir os princípios partidários em favor da pessoa, ou seja, do candidato, pode se imaginar dono dos quase 20 milhões de votos recebidos. Por isso mesmo é que a senadora controla a maior parte do capital eleitoral, bem mais do que a legenda.

E aí é que reside o drama de Marina. Não dá para manifestar apoio à Serra, porque para chegar onde chegou ela construiu uma história de total negação a tudo que o candidato tucano e a aliança PSDB-DEM representam. Seria jogar o passado na lata do lixo e se tornar a versão feminina do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que para assumir o poder e justificar a aliança com o então PFL, hoje DEM, e a adesão ao projeto neoliberal que tantos males trouxe ao Brasil, pediu que a nação esquecesse tudo que ele havia escrito e feito até então. Pagou caro, pois hoje está no ostracismo, excluído até mesmo da campanha de Serra.

Assumir uma posição de neutralidade também não é o melhor caminho. Para a legenda, menos mal, embora possa mais tarde pagar muito caro pela postura de negligência com o futuro do país. O PV está totalmente dividido e pode sair do segundo turno mais fraco do que entrou nas eleições 2010, pois alguns caciques “verdes” conservadores têm feito de tudo para caírem nos braços de Serra, principalmente depois das promessas tucanas de presentéa-los com ministérios. A senadora, inclusive, tem sido escanteada de negociações e encontros com líderes da aliança PSDB-DEM.

Portanto, para Marina Silva é imperiosa a tomada de uma atitude de responsabilidade e consciência, que mantenha o Brasil na rota do desenvolvimento sustentável ancorado na justiça social e na defesa da democracia. E o único caminho para manter a economia crescendo sem esquecer o bem-estar e a felicidade das pessoas se chama Dilma Rousseff. Mesmo com todas as críticas que a senadora tem ao governo Lula, o que é perfeitamente natural, Marina está ciente de que escolher Serra será retrocesso para o Brasil e suicídio político para ela.

Rogaciano Medeiros é jornalista
Publicada: 13/10/2010 07:20| Atualizada: 13/10/2010 07:11

13/10/10 11:07

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