Envolver a população nas ações contra a dengue, formando articuladores que espalhem essa idéia em suas comunidades. Foi com esse objetivo que os representantes dos municípios participantes da Mobilização Social para a Prevenção e o Controle da Dengue no Estado da Bahia saíram da oficina de capacitação encerrada nesta sexta-feira (08), na sede da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM).
O evento foi promovido pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) com apoio técnico e operacional da FLEM, e contou com a participação de funcionários das Secretarias Municipais de Saúde de Feira de Santana, Irecê, Guanambi, Senhor do Bonfim, Itabuna, Ilhéus, Jequié, Porto Seguro e Salvador.
Durante dois dias de atividades, os participantes da oficina conheceram o projeto e foram informados sobre o seu importante papel na rede que está sendo construída. Eles serão os coordenadores da mobilização social em seus respectivos municípios.
O trabalho dos coordenadores envolve a identificação e formação de líderes comunitários que desejem participar como articuladores da mobilização social nos bairros, construindo de forma participativa o plano de ação do município. São cinco articuladores por bairro, em dez bairros selecionados, totalizando 50 articuladores por município.
Os coordenadores também devem convidar órgãos governamentais, empresas, associações e sociedade civil para compor uma rede de parceiros que ofereça apoio às ações. Eles vão inserir os dados da mobilização no Sistema de Informação da Mobilização Social (Sismob), processo informatizado que permitirá o acompanhamento das ações em tempo real e a difusão de boas idéias pela rede, além de divulgação na internet.
Para os representantes dos municípios, o projeto veio dar mais organização e visibilidade às ações contra a dengue. “Estamos dando o primeiro passo planejado, visto que essas ações eram feitas de forma desordenada, e agora estamos tendo um norte, um rumo para uma construção coletiva”, elogia Sandovaldo Carvalho de Menezes, de Itabuna.
Para Jildeci Rodrigues da Silva, de Jequié, o projeto de mobilização social em rede traz uma esperança de realmente engajar a população nas ações de prevenção e controle da doença. “Acredito na essência da proposta, que desmistifica aquela ideia de que o combate da dengue é função apenas do Poder Público. A responsabilidade é de cada cidadão”, comenta.
O evento foi promovido pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) com apoio técnico e operacional da FLEM, e contou com a participação de funcionários das Secretarias Municipais de Saúde de Feira de Santana, Irecê, Guanambi, Senhor do Bonfim, Itabuna, Ilhéus, Jequié, Porto Seguro e Salvador.
Durante dois dias de atividades, os participantes da oficina conheceram o projeto e foram informados sobre o seu importante papel na rede que está sendo construída. Eles serão os coordenadores da mobilização social em seus respectivos municípios.
O trabalho dos coordenadores envolve a identificação e formação de líderes comunitários que desejem participar como articuladores da mobilização social nos bairros, construindo de forma participativa o plano de ação do município. São cinco articuladores por bairro, em dez bairros selecionados, totalizando 50 articuladores por município.
Os coordenadores também devem convidar órgãos governamentais, empresas, associações e sociedade civil para compor uma rede de parceiros que ofereça apoio às ações. Eles vão inserir os dados da mobilização no Sistema de Informação da Mobilização Social (Sismob), processo informatizado que permitirá o acompanhamento das ações em tempo real e a difusão de boas idéias pela rede, além de divulgação na internet.
Para os representantes dos municípios, o projeto veio dar mais organização e visibilidade às ações contra a dengue. “Estamos dando o primeiro passo planejado, visto que essas ações eram feitas de forma desordenada, e agora estamos tendo um norte, um rumo para uma construção coletiva”, elogia Sandovaldo Carvalho de Menezes, de Itabuna.
Para Jildeci Rodrigues da Silva, de Jequié, o projeto de mobilização social em rede traz uma esperança de realmente engajar a população nas ações de prevenção e controle da doença. “Acredito na essência da proposta, que desmistifica aquela ideia de que o combate da dengue é função apenas do Poder Público. A responsabilidade é de cada cidadão”, comenta.
Agecom
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