Nos últimos dias o assunto motos, motoqueiros, capacetes virou matéria em jornal, enquete no rádio e discussões que foram parar na Câmara de Vereadores, com um projeto que se aprovado, deve liberar o uso do capacete na zona urbana do município, por questão de segurança, uma vez que os assaltos são constantes, por indivíduos que usam este item de segurança para se esconderem.
Não somente os assaltos vêm atormentando os xiquexiquenses, com motoqueiros de cara tampada. A quantidade de gente atropelada também entra nas estatísticas de que o capacete esconde o infrator, que termina fugindo, e nem sempre é possível observar a placa, uma vez que o primeiro impulso é socorrer a vítima.
A discussão em torno das irresponsabilidades da maioria dos motoqueiros é grande, pois muitos não têm consciência, trafegando em alta velocidade nas vias públicas, fazendo vítimas, estejam elas a pé, de bicicleta e até paradas em algum lugar e colocando em risco também a própria vida.
Escondidos atrás do capacete muitos deles atropelam e deixam a vítima, pois acreditam que fuga é sinônimo de impunidade. Poucos têm consciência quanto aos limites e perigo para ele e os demais, fazendo uso do seu meio de transporte de forma correta. O motoqueiro responsável em caso de acidente age como cidadão, buscando prestar assistência, independente de quem errou, pois a vida está em primeiro lugar.
É preciso uma campanha de conscientização de trânsito no município, educando motoristas e pedestres para que respeite os limites de ambos os lados para que os acidentes sejam evitados, preservando a integridade física e a vida de todos.
Que os meios de comunicação local, levantem uma mobilização de educação no transito.
Não somente os assaltos vêm atormentando os xiquexiquenses, com motoqueiros de cara tampada. A quantidade de gente atropelada também entra nas estatísticas de que o capacete esconde o infrator, que termina fugindo, e nem sempre é possível observar a placa, uma vez que o primeiro impulso é socorrer a vítima.
A discussão em torno das irresponsabilidades da maioria dos motoqueiros é grande, pois muitos não têm consciência, trafegando em alta velocidade nas vias públicas, fazendo vítimas, estejam elas a pé, de bicicleta e até paradas em algum lugar e colocando em risco também a própria vida.
Escondidos atrás do capacete muitos deles atropelam e deixam a vítima, pois acreditam que fuga é sinônimo de impunidade. Poucos têm consciência quanto aos limites e perigo para ele e os demais, fazendo uso do seu meio de transporte de forma correta. O motoqueiro responsável em caso de acidente age como cidadão, buscando prestar assistência, independente de quem errou, pois a vida está em primeiro lugar.
É preciso uma campanha de conscientização de trânsito no município, educando motoristas e pedestres para que respeite os limites de ambos os lados para que os acidentes sejam evitados, preservando a integridade física e a vida de todos.
Que os meios de comunicação local, levantem uma mobilização de educação no transito.
1 comentários:
gente eu queria dizer que eu fui atropelado ontem,como via de um brega....rsrsrsrsrs
18/9/13 18:43Postar um comentário
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