A necessidade de delimitar nova poligonal do Parque Estadual Morro do
Chapéu, localizado no município de Morro do Chapéu, a 386 km de Salvador
motivou o Governo da Bahia a determinar a extinção do parque, através
do decreto nº 12.744, de 12 de abril de 2011 e a revogá-lo na última
terça-feira, através do Decreto nº 12.810, publicado no Diário Oficial.
A partir da data da publicação, a Secretaria Estadual do Meio Ambiente terá o prazo de 90 dias para apresentar estudos técnicos ambientais, levantamento e regularização fundiária para redefinir a área do parque, que foi criado em 1998.
De acordo com o secretário do Meio Ambiente da Bahia, Eugênio Spengler, não houve uma intenção de extinção, mas a necessidade de delimitar nova poligonal do parque. “Não houve levantamento fundiário e temos necessidade de remanejar a área para incluir outras, que possuem pinturas rupestres e outras riquezas naturais que não estão na atual poligonal”, destaca.
Riquezas Ambientais – De acordo com um levantamento feito pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente, algumas áreas importantes estavam fora da poligonal anterior, como a Gruta dos Brejões, uma das quinze maiores do país em amplitude e que, em sua entrada, abriga uma comunidade quilombola.
A riqueza da biodiversidade do parque é significativa para a região do semiárido e Chapada Diamantina, devido à presença de plantas, insetos e aves, algumas, segundo o secretário Eugênio Spengler, como um beija-flor, só encontrado nesta região. Outra característica da área são as pinturas rupestres. “É importante para a cultura, para a antropologia e história da Bahia e do Brasil. Existem, ainda, mais de 500 nascentes que precisam ser preservadas, fundamentais para abastecimentos dos rios da região. Não há dúvidas de que isto deve ser mantido”, comenta.
Fonte: Ascom/Sema
A partir da data da publicação, a Secretaria Estadual do Meio Ambiente terá o prazo de 90 dias para apresentar estudos técnicos ambientais, levantamento e regularização fundiária para redefinir a área do parque, que foi criado em 1998.
De acordo com o secretário do Meio Ambiente da Bahia, Eugênio Spengler, não houve uma intenção de extinção, mas a necessidade de delimitar nova poligonal do parque. “Não houve levantamento fundiário e temos necessidade de remanejar a área para incluir outras, que possuem pinturas rupestres e outras riquezas naturais que não estão na atual poligonal”, destaca.
Riquezas Ambientais – De acordo com um levantamento feito pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente, algumas áreas importantes estavam fora da poligonal anterior, como a Gruta dos Brejões, uma das quinze maiores do país em amplitude e que, em sua entrada, abriga uma comunidade quilombola.
A riqueza da biodiversidade do parque é significativa para a região do semiárido e Chapada Diamantina, devido à presença de plantas, insetos e aves, algumas, segundo o secretário Eugênio Spengler, como um beija-flor, só encontrado nesta região. Outra característica da área são as pinturas rupestres. “É importante para a cultura, para a antropologia e história da Bahia e do Brasil. Existem, ainda, mais de 500 nascentes que precisam ser preservadas, fundamentais para abastecimentos dos rios da região. Não há dúvidas de que isto deve ser mantido”, comenta.
Fonte: Ascom/Sema
0 comentários:
Postar um comentário
Os comentários serão de responsabilidade dos autores. podendo responder peço conteúdo postado!