O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) anunciou a ampliação das cotas do Garantia Safra na Bahia para 200 mil, de acordo com informações da Secretaria da Agricultura do Estado (Seagri). Outra conquista é o incremento do número de municípios participantes do programa, que ao final da safra 2011/2012 deverá contemplar todos os 267 do semiárido baiano, conforme as projeções.
“Este é o nosso desafio. Já estamos em 196 municípios e a um passo de alcançar os demais, expandindo as ações do Garantia Safra”, comemora o superintendente de Agricultura Familiar da Seagri, Wilson Dias.
Uma ação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), o Garantia Safra cobre perdas de safra provocadas por escassez ou excesso de chuva na área de abrangência da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene).
Para Dias, a expansão do programa impulsionará a economia dos municípios. “O Garantia Safra tem efeito parecido com o Bolsa Família. Em muitos casos, o dinheiro que circula na economia local supera a arrecadação do FPM [Fundo de Participação de Municípios] das prefeituras”, observa.
Segundo a coordenadora nacional do programa, Dione Freitas, a Bahia está bem estruturada para fazer a adesão de número maior de agricultores. De acordo com ela, o aumento das adesões ano a ano reflete o empenho do estado, o único do país a subsidiar o programa – paga 50% do valor que cabe à prefeitura e 50% do valor que cabe ao produtor.
Secom
“Este é o nosso desafio. Já estamos em 196 municípios e a um passo de alcançar os demais, expandindo as ações do Garantia Safra”, comemora o superintendente de Agricultura Familiar da Seagri, Wilson Dias.
Uma ação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), o Garantia Safra cobre perdas de safra provocadas por escassez ou excesso de chuva na área de abrangência da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene).
Para Dias, a expansão do programa impulsionará a economia dos municípios. “O Garantia Safra tem efeito parecido com o Bolsa Família. Em muitos casos, o dinheiro que circula na economia local supera a arrecadação do FPM [Fundo de Participação de Municípios] das prefeituras”, observa.
Segundo a coordenadora nacional do programa, Dione Freitas, a Bahia está bem estruturada para fazer a adesão de número maior de agricultores. De acordo com ela, o aumento das adesões ano a ano reflete o empenho do estado, o único do país a subsidiar o programa – paga 50% do valor que cabe à prefeitura e 50% do valor que cabe ao produtor.
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