As secretarias estaduais da Educação, da
Administração e das Relações Institucionais negociaram uma proposta de
acordo com os representantes sindicais dos professores das universidades
estaduais, com a interveniência do Fórum de Reitores das Universidades
Estaduais da Bahia. Após nove rodadas de negociação, a proposta assegura
um ganho entre 17,30% e 22,58% para a categoria entre maio deste ano e
dezembro de 2014.
No documento finalizado na reunião de terça-feira (28), pelos representantes governamentais e sindicais, junto com os reitores, fica assegurado o reajuste de 7% sobre o vencimento básico de todas as classes e níveis em 2014, sendo 4% em junho e 3% em dezembro. Além disso, garantida a incorporação do saldo remanescente da Gratificação por Condições Especiais de Trabalho (CET) ao vencimento básico ainda este ano, nos meses de maio, novembro e dezembro.
Agora, as representações sindicais dos docentes vão levar a proposta para avaliação de suas bases. Depois da aprovação será assinado o acordo e, posteriormente, encaminhado o projeto de lei para à Assembleia Legislativa.
Com essa proposta, a remuneração de um professor assistente com título de mestrado, passará de R$ 4.139,89, em dezembro de 2012, para R$ 4.978,53 somando-se os ganhos previstos conforme o cronograma proposto, sem contar as vantagens pessoais. Já a remuneração de um professor adjunto, dos R$ 5.384,25 em dezembro de 2012, passará a R$ 6.599,84, também sem contar as vantagens pessoais.
Ganho real
Considerando a remuneração em 2006, os professores universitários terão um ganho real médio de 45,16% ao longo do atual governo. Os salários dos professores adjuntos e titulares irão dobrar em termos nominais, valorizando 108,47% no período. Descontando-se a inflação, o ganho real consolidado será de 51,33%. É o que acontece com um adjunto, por exemplo, que de R$ 3.165,87 em 2006, chegará a R$ 6.599,84 em 2014.
Já os salários dos professores auxiliares e professores assistentes terão valorização de 85,15% e 97,79% em termos nominais, respectivamente. Descontando-se a inflação, terão um ganho real entre 34,40% e 43,58%. Um professor assistente, que em 2006 tinha a remuneração de R$ 2.517,02, chegará a R$ 4.978,53 em 2014, sem incluir as vantagens pessoais.
Secom
No documento finalizado na reunião de terça-feira (28), pelos representantes governamentais e sindicais, junto com os reitores, fica assegurado o reajuste de 7% sobre o vencimento básico de todas as classes e níveis em 2014, sendo 4% em junho e 3% em dezembro. Além disso, garantida a incorporação do saldo remanescente da Gratificação por Condições Especiais de Trabalho (CET) ao vencimento básico ainda este ano, nos meses de maio, novembro e dezembro.
Agora, as representações sindicais dos docentes vão levar a proposta para avaliação de suas bases. Depois da aprovação será assinado o acordo e, posteriormente, encaminhado o projeto de lei para à Assembleia Legislativa.
Com essa proposta, a remuneração de um professor assistente com título de mestrado, passará de R$ 4.139,89, em dezembro de 2012, para R$ 4.978,53 somando-se os ganhos previstos conforme o cronograma proposto, sem contar as vantagens pessoais. Já a remuneração de um professor adjunto, dos R$ 5.384,25 em dezembro de 2012, passará a R$ 6.599,84, também sem contar as vantagens pessoais.
Ganho real
Considerando a remuneração em 2006, os professores universitários terão um ganho real médio de 45,16% ao longo do atual governo. Os salários dos professores adjuntos e titulares irão dobrar em termos nominais, valorizando 108,47% no período. Descontando-se a inflação, o ganho real consolidado será de 51,33%. É o que acontece com um adjunto, por exemplo, que de R$ 3.165,87 em 2006, chegará a R$ 6.599,84 em 2014.
Já os salários dos professores auxiliares e professores assistentes terão valorização de 85,15% e 97,79% em termos nominais, respectivamente. Descontando-se a inflação, terão um ganho real entre 34,40% e 43,58%. Um professor assistente, que em 2006 tinha a remuneração de R$ 2.517,02, chegará a R$ 4.978,53 em 2014, sem incluir as vantagens pessoais.
Secom
5 comentários:
por que o prefeito ricardo proibiu a barraca do lions na festa da cidade? que perseguição é essa? com a renda da barraca o lions compra filtros e cadeiras de rodas para os mais necessitados.
5/6/13 16:27Cada dia o Prefeito se desgasta mais e sem necessidade.
5/6/13 22:25Proibiu porque a festa é da cidade e não do Lions.
6/6/13 16:29Tah Ligado, mané?
Que comparação besta, seu mané?
9/6/13 10:29A barraca do lions sempre existiu e vai existir. O lugar, o ponto quem determina é o prefeito.No antigo local, segundo o vereador Marivaldo, vai ser a barraca da saude, com tec. em enfermagem, enfermeira, médico e ambulância.o Lions, pode colocar em qualquer lugar, pagando a taxa.O povo do Lions é que é intransigente e pensa que pode mais que o prefeito.
9/6/13 14:26Postar um comentário
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