"Muchas veces debemos cambiar todos nuestros conceptos, no solamente los conceptos generales, los conceptos sociales y filosóficos, sino también, a veces, los conceptos médicos, y veremos que no siempre las enfermedades, se tratan como se trata una enfermedad en un hospital, en una gran ciudad; veremos entonces, cómo el médico tiene que ser también agricultor,… un poco pedagogo … cómo tendremos que ser políticos también; como lo primero que tendremos que hacer no es ir a brindar nuestra sabiduría, sino ir a demostrar que vamos a aprender con el pueblo"
O blog A VOZ sente-se orgulhoso de contar com as companheiras médicas cubanas em Xiquexique.
É bom lembrar que Cuba, do Comandante Fidel, do presidente Raul Castro e do seu invencível povo, é o país que ofereceu quatro mil médicos para atuar em regiões carentes do Brasil. Por sinal, a heróica nação cubana, tem cada vez mais estudantes de medicina brasileiros. Cuba dará o diploma, apenas em 2014, a 350 dos nossos jovens, que cursaram a faculdade na ilha sem pagar nada.
A contratação de médicos cubanos virou polêmica no Brasil por força da mídia golpista e de conservadores que podem pagar caríssimos planos particulares de Saúde. Há pessoas parvas que não aceitam os médicos cubanos por não ter conhecimento de que eles são portadores do título da chamada medicina familiar e comunitária – prática em que os médicos são muito mais próximos das famílias, visitam residências e conseguem desenvolver, assim, a política da prevenção.
Em agosto do ano passado, o governo brasileiro fez um acordo com a OPAS (Organização Panamericana da Saúde) para contratar quatro mil cubanos. Em janeiro, o então ministro da Saúde, Alexandre Padilha, admitiu a possibilidade de esse número aumentar, a fim de que se alcance a meta de 13 mil médicos no programa até abril.
As críticas contra as contratações miravam, entre outros pontos, o salário recebido pelos cubanos, que recebem diferentemente de outros médicos estrangeiros, que ganham a íntegra do salário pago pelo governo, de R$ 10 mil. No caso dos cubanos, a diferença do dinheiro é enviada para a ilha.
Muitos médicos de Cuba atuando no Brasil, porém, entenderam a contratação como uma forma de ajudar seu país. "Não interessa o salário, trabalhamos por amor" e "nós não vamos mudar nenhum sistema social, mas contribuir" foram algumas declarações dadas por profissionais cubanos no Brasil.
"…todos los días hay que luchar por que ese amor
a la humanidad viviente se transforme en hechos concretos,
en actos que sirvan de ejemplo, de movilización."
a la humanidad viviente se transforme en hechos concretos,
en actos que sirvan de ejemplo, de movilización."
Comandante Che Guevara
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