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ERRO NA PESQUISA: Ipea diz que são 26% e não 65% as pessoas que apoiam estupro de mulheres

4/04/2014


 
 

Instituto do governo informa que errou ao divulgar pesquisa sobre estupros.

Constatado erro, diretor de Estudos e Políticas Sociais pediu exoneração.


 
 
 
 
 
 
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), órgão do governo federal, informou nesta sexta-feira (4) que errou ao divulgar na semana passada pesquisa segundo a qual 65,1% dos brasileiros concordam inteiramente ou parcialmente com a frase "Mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas". De acordo com o instituto, o percentual correto é 26%.

O diretor de Estudos e Políticas Sociais do Ipea, Rafael Guerreiro Osório, pediu exoneração assim que o erro foi constatado, informou o instituto.

A pesquisa, intitulada "Tolerância social à violência contra as mulheres", teve ampla repercussão. A presidente Dilma Rousseff chegou a comentar por meio do microblog Twitter. Com base nos dados da pesquisa, ela disse que o país tem "muito o que avançar no combate à violência contra a mulher".

Em razão da pesquisa, a jornalista Nana Queiroz, de Brasília, lançou um protesto chamado "Eu não mereço ser estuprada", que se espalhou pelas redes sociais, com fotos de homens e mulheres reproduzindo a frase em fotos pessoais. Pelo Twitter, ela disse que foi ameaçada de estupro devido à repercussão da campanha e recebeu a solidariedade de Dilma. A ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, também aderiu à campanha e publicou foto com os dizeres "As mulheres não merecem ser estupradas".

Segundo o Ipea, a pesquisa ouviu 3.810 pessoas entre maio e junho do ano passado em 212 cidades. Do total de entrevistados, 66,5% são mulheres.

Em nota divulgada nesta sexta, o instituto pede desculpas e informa que "o erro relevante" foi motivado por uma troca de gráficos que inverteu resultados de duas das questões – "Mulher que é agredida e continua com o parceiro gosta de apanhar" e "Mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas".

 

Fonte: G1

1 comentários:

PlinioMarcosMR disse...

Há quanto tempo “IPEA perdeu o foco” ?

Em 04 de Novembro de 2008 publicamos o documento “Petição - Sugestão Impedir IPEA de Postular Intolerância Racial”, http://pt.scribd.com/doc/7717371/Peticao-Sugestao-Impedir-IPEA-de-Postular-Into , onde estamos provocando o Poder Constituído de IMPEDIR que o IPEA - Instituto de Pesquisas e Estudos Aplicados, postule em favor da intolerância racial, conscientemente, ou mesmo inconscientemente.

Afinal, o IPEA vem ao longo dos anos colocando que TODOS os Pardos são Negros, desrespeitando a consciência Social, e Política, de que o Cidadão Brasileiro pode se identificar como PARDOS, e não NEGROS, nas pesquisas realizadas por Órgãos Institucionais como o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Tal, tem a preocupação de RATIFICAR a essência miscigenada da Sociedade Brasileira, de maneira que seja reconhecida a importância das origens étnicas na formação dos Cidadãos Brasileiros fruto de relacionamento inter-raciais, uma vez que, a Pessoa Humana tem em sua formação aspectos Culturais, Educacionais, Financeiros, Emocionais e Profissionais.

Volto a afirmar que Barak Obama é um PARDO, fruto de um relacionamento inter-racial, onde, de forma inquestionável, reconhece a importância em sua formação de sua origem BRANCA, sem no entanto, deixar de reconhecer a mesma importância em sua origem NEGRA, razão pela qual, não pode, e nem deve, ser reconhecido como um Ativista da Cor.

Logo, o IPEA ao reconhecer todos os PARDOS como NEGROS, acirra a discussão de racismo no Brasil, pela cor de pele, dando à Indústria do Racismo munição para afirmar que o racismo pela cor é algo comum na Sociedade Brasileira, distorcendo, e muito, a certeza de que no Brasil existe preconceito/segregação por situação Cultural, Religiosa, Social, Econômica e/ou Profissional.

Quando então, lembro que Carlinhos Brown em uma entrevista afirmou: “No Brasil não existe racismo, porque, Negro com dinheiro é tratado como Branco”.

Atenciosamente,
Plinio Marcos Moreira da Rocha
Rua Gustavo Sampaio nº112 aptº 603
LEME – Rio de Janeiro – RJ – Brasil
CEP – 22.010-010
Tel. Res. +55 21 2542-7710
Cel. +55 21 98618-3350

Penso, Não só EXISTO, Me FAÇO Presente
Analista de Sistemas, presumivelmente, único Brasileiro COMUM, que mesmo não tendo nível superior completo (interrompi o Curso de Executivo, com o primeiro semestre completo, em 1977), portanto, não sendo Advogado, nem Bacharel, nem Estudante de Direito, teve suas práticas inscritas na 6ª, e 7ª, edições do Prêmio INNOVARE, ambas calcadas no CAOS JURÍDICO que tem como premissa base o PURO FAZER DE CONTAS, reconhecidas, e DEFERIDAS pelo Conselho Julgador, conforme documento “INNOVARE Um Brasileiro COMUM No Meio Jurídico II”.
http://www.scribd.com/doc/46900172/INNOVARE-Um-Brasileiro-COMUM-No-Meio-Juridico-II

5/4/14 19:23

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