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Pequenas doses de cachaça fazem bem à saúde

5/23/2015



 


Pesquisadores afirmam que a primeira poção alcoólica foi preparada na China, por volta do ano 8000 a.C.  Ou seja, a primeira “birita”, algo entre a  cerveja e o vinho, é tão antiga quanto o homem.  A verdade é que a evolução tecnológica também permitiu novos sabores etílicos. Sejam destilados ou fermentados, o homem é um grande consumidor de bebida alcoólica. E, assim como muitas coisas inventadas que já não existem mais pela inutilidade na vida moderna, a bebida alcoólica, ao contrário, não tem a mínima chance de ser afogada pela história.

A bebida, assim como tudo na vida, em doses comedidas pode fazer bem à saúde humana. Pesquisadores de todas as partes do mundo já fazem essa afirmação: em pequenas doses, o álcool não é prejudicial ao ser humano.

Quais são esses benefícios, afinal de contas?  As principais benesses de se beber álcool com moderação: quem consome quantidades moderadas apresenta níveis de HDL (“o colesterol protetor”) 10% a 20% mais altos do que os abstêmios; a presença de álcool na circulação interfere com os mecanismos de coagulação do sangue, aumentando o seu tempo. Com o sangue menos coagulável, haveria mais dificuldade para a formação de trombos nas artérias coronárias; e beber moderadamente pode reduzir a probabilidade de infarto indiretamente, ao diminuir o risco de desenvolver diabetes do tipo 2, aquele que costuma se instalar na vida adulta.

Bem, no caso da cachaça, qual seria a quantidade considerada moderada? Os especialistas divergem nesse ponto, e é difícil afirmar uma medida única para todas as pessoas. Entretanto, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), para o homem o limite diário seria de duas doses, ou seja, aproximadamente 25 gramas de cachaça. Já para as mulheres a dose deve ser limitada a 12 gramas. A ingestão de doses diárias acima desse padrão é considerada prejudicial e representa algum risco para a saúde dos indivíduos.

Atente-se para a questão da cachaça de qualidade. Quando se fala em dose moderada de bebida, a pessoa precisa ficar atenta. No caso, fala-se em um rótulo de qualidade, pois o teor alcoólico é diferente das cachaças que não são de classe. Mas a verdade é essa: com moderação tudo é possível na vida.  
 
Na condição de xiquexiquense "das antigas", gosto da cachaça catuzeira,  dos brejos do Icatu, especialmente quando sai quentinha do alambique. Costumo beber, também, as mineiras Januárias: Claudionor, Caribé, Nova Aquino etc.   As mais famosas delas  são do município de Salinas, destacando-se  a Anísio Santiago, antiga Havana (dizem que o governo cubano os obrigou a trocar o nome, não sei se é verídico). É envelhecida em dornas de bálsamo. Ela é muito famosa por ser considerada a melhor do mundo. Você pode encontrá-la por  R$ 300,00 aproximadamente. Mas é melhor do que o melhor uísque escocês.
 
Fonte: Rural Centro
 

     

 

 

     

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