Enquanto uns poucos iluminados
"divergem" se deveria haver mais um aumento do IPTU em 2016, uma imensa
parcela da população da periferia sobrevive em meio ao lixo acumulado nos
passeios - quando existe - falta de remédios básicos nos postos de saúde,
escolas abandonadas, etc. Dizer o quê?
Os mais exaltados e raivosos
saem logo na ofensiva e alertam "votou neles, agora não reclama",
como foi feito com a favelinha da avenida Magalhães Neto, ou agora mesmo quando
as chuvas destes meses de abril/maio levaram as "obras" do corredor de tráfego Largo do Tanque-Calçada.
Outros, ainda mais incrédulos - talvez sejam nós os eleitores petistas - sentenciam:
não viram ainda o que terão pela frente. É só esperar.
Voltando ao lixo, a foto acima é
da Rua da Mangueira, local perdido bem próximo da urbanizada área do Canal do
Imbuí. Logo na entrada, e em frente às quadras poliesportivas, surge um
majestoso prédio de 18 andares, complexo de luxo a incorporar residências com
espaço comercial. Chique.
Nesta rua, com saída para a
Estação de Tratamento de Água da Bolandeira\Embasa, os moradores informaram que
os caminhões da Limpurb tomaram "doril". Ninguém sabe, ninguém viu.
Apesar de ter em casa panfleto dizendo que a coleta será feita três vezes na
semana (segunda, quarta e sábado), faz tempo que o povo vê a passagem de nenhum
caminhão. Enquanto isso, o lixo se acumula, moradores ameaçam levar o lixo para
o Palácio Thomé de Souza, onde se localiza a prefeitura. As crianças correm, como sempre, o risco de contraírem
doenças.
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