A venda de facas, machadinhas e outros instrumentos
cortantes, muito usados em recentes assaltos na capital, tem gerado clamor
público nas redes sociais. A foto de uma produtora da agência russa
de notícias Sputnik Brasil, registra junto à entrada de uma estação do Metrô,
em plena Avenida Presidente Vargas, no Centro da Cidade, uma bancada de camelô
sobre a qual estão expostos vários modelos do produto que têm ocupado a maior
parte da crônica policial carioca destes dias tão marcados pela violência
urbana.
O ataque que mais chamou atenção da sociedade aconteceu em 19
de maio, resultando na morte do médico Jaime Gold, de 57 anos. Ao ver a
foto de numerosas facas postas à venda pelo comércio informal no momento
em que a população vive assustada pela ameaça dos assaltos com armas brancas,
os internautas multiplicaram seus apavorados comentários. “Não acredito!”,
postou um seguidor da produtora no Facebook. E outra amiga publicou:
“Misericórdia!” Outra, ainda, escreveu: “Seria cômico se não fosse trágico”.
O espanto procede: nos últimos 15 dias houve 15 assaltos com facas
no Rio, sendo um caso fatal – o do médico de 57 anos de idade Jaime Gold,
atacado quando passeava de bicicleta na Lagoa Rodrigo de Freitas, em 19 de
maio.
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