Os brasileiros deverão
adiantar o relógio em uma hora a partir da 0h do próximo dia 18, com a entrada
em vigor do horário de verão. Os estados das regiões Sul, Sudeste e
Centro-Oeste vão adotar a medida que vai até o dia 21 de fevereiro de 2016. A
expectativa de economia para este ano é superior aos R$ 4 bilhões, de acordo
com o Ministério de Minas e Energia.
O valor previsto
representa “o custo evitado em investimentos no sistema elétrico para atender a
uma demanda adicional, prevista de aproximadamente 2.250 MW”, nessa época do
ano. Este custo reduz a pressão sobre as tarifas de energia elétrica e a
pressão natural sobre impactos ao meio ambiente.
Nos últimos dez anos, segundo o
ministério, a medida gerou uma redução média de 4,6% na demanda por energia no
horário de maior consumo — chamado de ponta de carga.
O horário de verão
foi instituído pelo decreto 6.558 de 2008. Ele estabelece que o horário especial tem
validade a partir da zero hora do terceiro domingo de outubro até o terceiro
domingo de fevereiro do ano seguinte, exceto quando coincidir com o carnaval.
Neste caso, o término deverá ocorrer no domingo seguinte.
A primeira vez em que
o horário de verão foi implementado no Brasil ocorreu entre 1931 e 1932, pelo
então presidente Getúlio Vargas. A medida teve duração de 5 meses. Porém,
tornou-se verdadeiramente conhecida dos brasileiros a partir de 1985, quando
passou a ser adotada sem interrupção. Existem, no entanto, diferenças nos
estados que aderem à mudança e os períodos de duração
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