Hoje, 20 de janeiro, faz 33 anos da morte do inesquecível Mané
Garrincha. Um dos maiores jogadores da história do futebol
mundial. As homenagens que o gênio das pernas tortas recebia, durante sua vida efêmera, não foram poucas.
Em 1973, depois de um jogo em sua homenagem que teve a participação de Pelé e de várias estrelas do futebol da época quando se reuniu mais de 100 mil pagantes no Maracanã, o cantor Moacyr Franco, apaixonado pelo futebol do camisa sete do Botafogo e da Seleção Brasileira, decidiu fazer uma música para mostrar o momento crítico de um ídolo, que deu tantas alegrias ao povo brasileiro.
Num tom dramático, juntamente com Alberto Luiz, ele fez a música romântica “Balada nº 7”, que mostrava o momento difícil que o ídolo nacional vivia. Moacyr Franco a mostrou para o craque num programa de auditório conhecidíssimo da época, a Discoteca do Chacrinha. Garrincha estava sendo entrevistado pelo animador Chacrinha quando, de repente, Moacir entrou no palco da TV Globo cantando a música, emocionando a todos, inclusive o próprio Mané, um fã confesso de Moacyr Franco.
A música se tornou um dos grandes sucessos daquele ano e canção obrigatória de Moacyr nos seus shows até hoje.
Vejam abaixo a letra emocionante feita para o saudosíssimo anjo das pernas tortas do futebol mundial:
Em 1973, depois de um jogo em sua homenagem que teve a participação de Pelé e de várias estrelas do futebol da época quando se reuniu mais de 100 mil pagantes no Maracanã, o cantor Moacyr Franco, apaixonado pelo futebol do camisa sete do Botafogo e da Seleção Brasileira, decidiu fazer uma música para mostrar o momento crítico de um ídolo, que deu tantas alegrias ao povo brasileiro.
Num tom dramático, juntamente com Alberto Luiz, ele fez a música romântica “Balada nº 7”, que mostrava o momento difícil que o ídolo nacional vivia. Moacyr Franco a mostrou para o craque num programa de auditório conhecidíssimo da época, a Discoteca do Chacrinha. Garrincha estava sendo entrevistado pelo animador Chacrinha quando, de repente, Moacir entrou no palco da TV Globo cantando a música, emocionando a todos, inclusive o próprio Mané, um fã confesso de Moacyr Franco.
A música se tornou um dos grandes sucessos daquele ano e canção obrigatória de Moacyr nos seus shows até hoje.
Vejam abaixo a letra emocionante feita para o saudosíssimo anjo das pernas tortas do futebol mundial:
Balada Número 7
Moacyr Franco
Sua ilusão entra em campo no estádio vazio
Uma torcida de sonhos aplaude talvez
O velho atleta recorda as jogadas felizes
Mata a saudade no peito driblando a emoção
Hoje outros craques repetem as suas jogadas
Ainda na rede balança seu último gol
Mas pela vida impedido parou
E para sempre o jogo acabou
Suas pernas cansadas correram pro nada
E o time do tempo ganhou
Cadê você, cadê você, você passou
O que era doce, o que não era se acabou
Cadê você, cadê você, você passou
No vídeo tape do sonho, a história gravou.
Ergue os seus braços e corre outra vez no gramado
Vai tabelando o seu sonho e lembrando o passado
No campeonato da recordação faz distintivo do seu coração
Que as jornadas da vida, são bolas de sonho
Que o craque do tempo chutou
Cadê você, cadê você, você passou
O que era doce, o que não era se acabou
Cadê você, cadê você, você passou
No vídeo tape do sonho, a história gravou
2 comentários:
Nilson, parabéns pela lembrança/homenagem ao Garrincha. Gostaria de me associar a esta justa homenagem, dizendo que Pelé continua sendo o rei do futebol,e o maior jogador de todos os tempos. Jogava futebol como um virtuoso maestro lia e executava uma partitura. Lindo!, Lindo!. Garrincha, ao contrário, nunca leu uma partitura, tocava de ouvido, jogava pelo instinto, sua inspiração e seu futebol vinham dos anjos, de Deus. Era simplesmente MARAVILHOSO!
21/1/16 04:50Para os mais jovens que não tiveram o privilégio de o vê-lo jogando, recomendamos ir a uma locadora, e alugar um filme do cineasta Joaquim Pedro (se não me engano), "GARRINCHA, A ALEGRIA DO POVO", onde estão registrados uns poucos dribles do mesmo, mas que já pode dar uma ideia do que foi o "Anjo de Pernas Tortas".
Muito obrigado, Zeca. Tive a rara oportunidade de assistir no final de 1973, no Maracanã, o jogo de despedida de Mané Garrincha. Foi um Jogo da Seleção Brasileira contra um combinado "do resto do mundo". Até hoje me emociono!
21/1/16 15:34Postar um comentário
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