Desde quando a modernidade se instalou como premissa e realidade brasileira, certamente que para compreensão do ritmo econômico e seus efeitos sociais no Brasil foi preciso ler e entender os diagnósticos avançados do Pensador Celso Furtado pontuando as condições básicas para o Pais sair da letargia e do subdesenvolvimento interpretados pela importância da descentralização dos investimentos.
Celso Furtado conseguiu expressar a maior das verdades de futuro nacional revelando que, sem a aplicação de Politicas Públicas voltadas para a redução das desigualdades regionais – logo tirando a concentração dos investimentos do Sul e Sudeste como prioridade -, certamente o Brasil não alcançaria nem alcançará uma justiça social plena.
Estes conceitos tão presentes na atualidade servem como referência conceitual e de verdade para expor que, com base nos indices sócio – econômicos, nenhum dos Estados do Nordeste poderia e/ou deveria votar pelo afastamento da presidenta Dilma Rousseff porque ela representa a mais forte ação politica de Governo retomando indicadores de crescimento cidadão nunca visto desde sempre.
Fazia tempo, até a chegada de Lula/Dilma, o Nordeste não experimentava uma onda de investimentos tão expressiva quanto se registrou dos anos 2003 até 2014 porque, enfim, o Governo Federal resolvera descentralizar os grandes investimentos estratégicos – Portos, aeroportos, siderurgia, refinarias, fabricas, muitas universidades federais, escolas técnicas, etc – como se deu até esse tempo lá atrás mudando completamente o panorama social nordestino. A política de inserção social praticada pelos governos Lula/Dilma deu novo alento ao povo do Nordeste brasileiro, mas essa alegria irá se desfazer com o afastamento da presidente Dilma Rousseff. Durou pouco mais de 13 anos... com a chegada temerosa dos golpistas neoliberais.
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