O vice-presidente brasileiro no Parlasul – o Parlamento do Mercosul, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), destacou nesta quarta-feira (27) a importância da ampla mobilização que tem ocorrido nos países latino-americanos contra o golpe institucional em curso no Brasil, para retirar do cargo a presidenta Dilma Rousseff sem que tenha cometido nenhum crime de responsabilidade.
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Um dos atos de maior importância ocorrerá no próximo sábado (30), às 16 horas, em Buenos Aires, em frente à embaixada brasileira
“Consolida-se a percepção, nos países latino-americanos, de uma ruptura democrática no Brasil, com a tentativa de golpe”, afirmou, destacando que um dos atos de maior importância ocorrerá no próximo sábado (30), às 16 horas, em Buenos Aires, em frente à embaixada brasileira.
O ato foi convocado pelo ex-candidato presidencial argentino Nicolás del Caño, da Frente de Esquerda. Em entrevista à imprensa argentina, Del Caño afirmou que “o golpe institucional da direita no Brasil tem como único objetivo aprofundar o ajuste (econômico) contra os trabalhadores brasileiros, enquanto acontece o mesmo na Argentina, sob o governo conservador de Mauricio Macri”.
O ato em Buenos Aires, na véspera do Dia Internacional dos Trabalhadores, terá a participação de militantes de esquerda e de forças progressistas da Argentina, além de trabalhadores brasileiros. O ato será encerrado com discurso de Nicolás del Caño, que é do Partido dos Trabalhadores Socialistas. A deputada Myriam Bregman, do mesmo partido de del Caño, também participará do ato contra o golpe em curso no Brasil.
Antecedente gravíssimo
Myriam, em discurso no parlamento argentino, afirmou que é “um gravíssimo antecedente a possibilidade de a direita triunfar no Brasil”. Ela tem defendido a votação de uma moção de “repúdio ao golpe institucional e de solidariedade aos trabalhadores do Brasil”.
Na Argentina tem havido mobilizações contra o golpe no Brasil, promovidas por movimentos sociais e residentes brasileiros no país. Essas manifestações têm ocorrido também em outros países sul-americanos e do resto do mundo.
No último sábado (23), em Montevidéu, em um ato para homenagear operários assassinados em 1972, houve manifestação de solidariedade ao povo brasileiro e à sua luta pela democracia e contra o golpe. Uma enorme bandeira do Brasil, com a palavra de ordem “Vai ter luta”, cobria quase totalmente uma das paredes do ginásio de esportes onde se realizou o evento. Participaram do ato vários dirigentes sindicais e parlamentares do Uruguai, Argentina , Bolívia, Brasil, Paraguai e Venezuela.
O ato foi convocado pelo ex-candidato presidencial argentino Nicolás del Caño, da Frente de Esquerda. Em entrevista à imprensa argentina, Del Caño afirmou que “o golpe institucional da direita no Brasil tem como único objetivo aprofundar o ajuste (econômico) contra os trabalhadores brasileiros, enquanto acontece o mesmo na Argentina, sob o governo conservador de Mauricio Macri”.
O ato em Buenos Aires, na véspera do Dia Internacional dos Trabalhadores, terá a participação de militantes de esquerda e de forças progressistas da Argentina, além de trabalhadores brasileiros. O ato será encerrado com discurso de Nicolás del Caño, que é do Partido dos Trabalhadores Socialistas. A deputada Myriam Bregman, do mesmo partido de del Caño, também participará do ato contra o golpe em curso no Brasil.
Antecedente gravíssimo
Myriam, em discurso no parlamento argentino, afirmou que é “um gravíssimo antecedente a possibilidade de a direita triunfar no Brasil”. Ela tem defendido a votação de uma moção de “repúdio ao golpe institucional e de solidariedade aos trabalhadores do Brasil”.
Na Argentina tem havido mobilizações contra o golpe no Brasil, promovidas por movimentos sociais e residentes brasileiros no país. Essas manifestações têm ocorrido também em outros países sul-americanos e do resto do mundo.
No último sábado (23), em Montevidéu, em um ato para homenagear operários assassinados em 1972, houve manifestação de solidariedade ao povo brasileiro e à sua luta pela democracia e contra o golpe. Uma enorme bandeira do Brasil, com a palavra de ordem “Vai ter luta”, cobria quase totalmente uma das paredes do ginásio de esportes onde se realizou o evento. Participaram do ato vários dirigentes sindicais e parlamentares do Uruguai, Argentina , Bolívia, Brasil, Paraguai e Venezuela.
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