A presidente Dilma Rousseff usou as redes sociais para rebater o editorial publicado pela Folha de S. Paulo, neste domingo (3) que pediu sua renúncia, e disse que, diferentemente dos golpistas, ela respeita a Constituição e vai cumprir o mandato pelo qual foi legitimamente eleita. "Jamais renunciarei", afirmou.
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"É a democracia do meu país que me da força. Eu não renuncio não", reafirma Dilma. O texto ainda destaca que a presidenta sempre lutou pela democracia. "Quando jovem, ficou presa três anos e foi severamente torturada pela ditadura. Lutou em condições difíceis e continuará lutando, agora em condições mais favoráveis", destaca.
O texto finaliza com uma declaração da presidenta Dilma: “Eu tive uma vida muito complicada para que eu não seja capaz de lutar pela democracia no Brasil".
Em discurso na última semana, Dilma afirmou que aqueles que pedem a sua renúncia tentam mudar a cor do golpe para evitar, assim, o constrangimento de respaldar uma ação "indevida, ilegal e criminosa".
No editorial golpista da Folha, a família Frias pede sua renúncia mesmo reconhecendo que ela é inocente. "Embora existam motivos para o impedimento, até porque a legislação estabelece farta gama de opções, nenhum deles é irrefutável. Não que faltem indícios de má conduta; falta, até agora, comprovação cabal. Pedaladas fiscais são razão questionável numa cultura orçamentária ainda permissiva", admite o editorial.
O texto finaliza com uma declaração da presidenta Dilma: “Eu tive uma vida muito complicada para que eu não seja capaz de lutar pela democracia no Brasil".
Em discurso na última semana, Dilma afirmou que aqueles que pedem a sua renúncia tentam mudar a cor do golpe para evitar, assim, o constrangimento de respaldar uma ação "indevida, ilegal e criminosa".
No editorial golpista da Folha, a família Frias pede sua renúncia mesmo reconhecendo que ela é inocente. "Embora existam motivos para o impedimento, até porque a legislação estabelece farta gama de opções, nenhum deles é irrefutável. Não que faltem indícios de má conduta; falta, até agora, comprovação cabal. Pedaladas fiscais são razão questionável numa cultura orçamentária ainda permissiva", admite o editorial.
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